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Secel-MT garante transporte para lutadores que representarão o estado no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu

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Com apenas 10 anos de idade, o mato-grossense Sergio Ichiro tornou-se a mais nova promessa do jiu-jitsu brasileiro, ao conquistar a medalha de bronze na terceira etapa do Campeonato Estadual de Jiu-Jitsu Esportivo, realizado em Cuiabá, no Ginásio Aecim Tocantins, no fim de semana.

A jovem promessa estará entre os grandes, que representarão Mato Grosso no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu, a ser realizado em São Paulo, entre os dias 24 e 27 de novembro. A Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer garantiu o transporte dos atletas.  

“Sergio Ichiro é mesmo muito bom. Pode ser um daqueles atletas extraordinários que só aparecem de tempos em tempos, mas ainda é muito cedo para afirmar isso. O certo é que se trata de um garoto muito talentoso e dedicado ao esporte”, comenta David Moura, secretário adjunto de Esporte da Secel-MT, número 1 no ranking mundial de judô entre 2017 e 2018.

Além da medalha de bronze recém conquistada, em 2022 Sergio Ichiro já venceu cinco campeonatos, sendo três vezes medalha de ouro no estadual de Judô, prata e outro bronze no Jiu-Jitsu. Sobre sua participação no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu, ele é categórico e muito confiante.

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“Meu sonho é ser o melhor de todos os lutadores de judô e jiu-jitsu do planeta”, almeja o menino, que tem dois grandes ídolos, o lutador brasileiro Micael Galvão e o personagem Luffy, pirata do anime One Piece, desenho japonês que conta a história de um garoto luta artes marciais e viaja o mundo em busca de aventuras.

“Estamos orgulhosos dos nossos atletas. A Secel-MT está apoiando o jiu-jitsu de Mato Grosso, para que nosso time tenha todas as condições de bem representar o estado no mundial, daqui a duas semanas”, conclui David Moura.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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