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Segurança Pública continua sendo a pasta com mais pedidos de acesso à informação via Ouvidoria Setorial

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A Ouvidoria Setorial da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) continua sendo a pasta com o maior registro de solicitações de acesso à informação. De janeiro a dezembro de 2021, houve um aumento de 64,8%, comparada ao mesmo período do ano de 2020. 

A Ouvidoria é o canal de comunicação e informação entre o cidadão e a instituição. Em 2021, a Ouvidoria Setorial da Sesp registrou 640 mensagens. Dessas, 247 foram pedidos de informações recebidos, o que equivale a 42% do total das demandas registradas. 

Em relação a essas solicitações de acesso à informação, 97,6% tiveram o acesso concedido dentro do prazo legal de até 20 dias, seja por meio eletrônico ou físico. O acesso foi negado em apenas 2,3% por se tratar de informações ou documentos inexistentes ou por falta de requisito mínimo de atendimento.

As demais mensagens registradas, 27% são denúncias, 18% solicitações, 10% reclamações, 2% elogios e 1% de sugestão. No ano passado, o destaque foi para o registro dos elogios que foram ofertados aos profissionais, o número triplicou de 2020 para 2021. 

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A ouvidora setorial da Sesp, Márcia Cristina Ourives, destacou o importante papel que a ouvidoria vem realizando e contribuindo com a sociedade.

“O canal de comunicação ofertado por intermédio das ouvidorias tem se mostrado muito eficiente, os dados coletados refletem essa realidade, pois muitas denúncias originam em operações desencadeadas pela Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil, inclusive com prisões e fiscalizações de outros órgãos”, pontou a ouvidora. 

A Ouvidoria Setorial da Sesp tem interação com todos os órgãos do Sistema de Justiça e Segurança Pública do Estado e do Governo Federal, sendo vinculada operacionalmente à Controladoria Geral do Estado (CGE) e compreende administrativamente à Secretaria de Estado de Segurança Pública.

Serviço ao cidadão

Os pedidos de informação podem ser solicitados via serviço de informação ao Cidadão (SIC), disponível no Portal do Governo do Estado e no Portal da Transparência. Também podem ser solicitados pelos telefones: 162 ou 0800-647-1520 e, ainda presencialmente nas Ouvidorias Setoriais das secretarias e entidades estaduais.

Outra alternativa, é o contato direto com a ouvidoria da Segurança Pública, por meio do e-mail: ouvidoriasetorialsesp@sesp.mt.gov.br. Ou ainda por meio do Fale Cidadão http://www.ouvidoria.mt.gov.br/falecidadao/.

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Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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