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Sema-MT apresenta novo sistema Sisflora 2.0 ao setor florestal nesta segunda-feira (6)

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) apresenta nesta segunda-feira (06.02), às 9h, o novo Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora 2.0) a todos os responsáveis técnicos, e interessados, que atuam no setor florestal. O encontro acontecerá pela internet, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da Sema.

O encontro é voltado principalmente aos engenheiros florestais, ligados à Associação Mato-Grossense dos Engenheiros Florestais (AMEF). Serão apresentadas as principais mudanças do sistema e detalhes sobre as fases de implantação e migração dos dados. Será possível ver como será a navegabilidade do sistema, que ainda não está aberto ao público, e tirar dúvidas.

Novo Sisflora 2.0

A Sema iniciou a implantação do novo Sisflora 2.0, que possibilitará a implementação efetiva da cadeia de custódia em Mato Grosso e rastreamento do produto florestal desde a extração da madeira, até a destinação final.

A cadeia de custódia vai trazer segurança, controle e monitoramento do volume autorizado na exploração florestal e o volume efetivo transportado. A madeira passa a ter rastreabilidade e chega ao consumidor final com a garantia de que foi retirada de forma legal da natureza.

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O novo sistema entrará em funcionamento no próximo dia 13 de fevereiro, quando começa também o recadastramento de todos que extraiam, coletem, beneficiem, transformem, industrializem, comercializem, armazenem e consumam produtos, subprodutos ou matéria-prima proveniente da exploração de vegetação nativa e de formações florestais vinculadas à reposição florestal.

O recadastramento está disposto no decreto 110/2023, publicado na edição extra do Diário Oficial da última quarta-feira (01.02).

Serviço:

Apresentação do novo Sisflora 2.0
Quando: segunda-feira (06/02/2023) às 9h
Onde: Ao vivo pelo YouTube (www.youtube.com/@SemaMatoGrosso)

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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