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Sesc-MT promove ‘Flor Ribeirinha’ e shows musicais durante ExpoEcos 2023

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O Sistema Fecomércio-MT, por meio do Serviço Social do Comércio (Sesc-MT), promoverá atrações de fomento à cultura regional durante o ‘Encontro Centro-Oeste dos Supermercadistas, Atacadistas, Distribuidores, Indústria e Food Service, a ‘ExpoEcos 2023’. Além de apresentação de dança siriri, a entidade contará com Espaço do Artesanato e realizará shows musicais em ritmo sertanejo durante o evento, que ocorrerá entre os dias 15 e 17 de agosto, em Cuiabá.

O Grupo Flor Ribeirinha se apresentará no lançamento da ExpoEcos, no dia 15 de agosto. Já no dia 17, serão promovidos os shows com os artistas Sandro Lemes e Viviane Cantarella. “Além dessas atrações artísticas, o Sesc-MT estará com o Espaço do Artesanato, que é uma versão reduzida da loja no Sesc Arsenal, com artigos produzidos por artesãos mato-grossenses para serem comercializados pelos visitantes”, informa o diretor regional do Sesc-MT, Allan Serotini.

A feira de negócios do setor de alimentos, bebidas e serviços, que será realizada no Centro de Eventos do Pantanal, deve reunir aproximadamente 15 mil pessoas e movimentar R$ 35 milhões, além de gerar mais de 1,5 mil empregos diretos e indiretos.

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O presidente do Sistema Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca o impacto do setor atacadista e varejista para o comércio mato-grossense. “A ExpoEcos reunirá empresários que são responsáveis por grande parte da geração de empregos e renda no estado. É uma oportunidade para proprietários de pequenas e grandes empresas conhecerem produtos e inovações do mercado, realizarem negócios e ampliarem o networking”, disse.

A ExpoEcos-MT 2023 é realizada pelas Associações Mato-grossense de Atacadistas e Distribuidores (Amad) e de Supermercados de Mato Grosso (Asmat) e pelos Sindicatos do Comércio Atacadista Distribuidor de Mato Grosso (Sincad-MT) e Varejista de Gêneros Alimentícios de Cuiabá (Sincovaga-MT), com apoio institucional do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IPF-MT.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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