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Sesp envia unidades especializadas para reforçar policiamento e ações de repressão em Tangará da Serra

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) reforçou as ações de policiamento no município de Tangará da Serra (240 km da Capital), com o envio de equipes de unidades especializadas de Cuiabá, como o Batalhão Rotam, Companhia Raio de Motopatrulhamento e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer). Também, equipes da Força Tática de Nova Mutum.

A ação faz parte de uma operação integrada lançada na noite desta sexta-feira (29.09), em resposta aos ataques praticados no Município nesta semana, supostamente a mando de organização criminosa. Mais de 40 policiais foram mobilizados.

Equipes da Rotam e Cia Raio atuarão com operações terrestres, contando com o apoio da equipe Águia do Ciopaer. O reforço fortalece as ações preventivas e de repressão já desencadeadas pelo 7º Comando Regional da Polícia Militar e pela Polícia Judiciária Civil (PJC).
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Conforme o secretário adjunto de Integração Operacional da Sesp-MT, coronel Fernando Carneiro, além de Tangará da Serra, outras cidades da região, como Barra do Bugres e Sapezal, também estão recebendo reforço policial, com equipes das Companhias de Forças Táticas de Tangará da Serra e de Nova Mutum.

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A operação integrada ocorre sob comando do tenente-coronel Osmário Júnior, comandante da Força Tática e comandante em exercício do 7ºCR.

Ataque criminoso
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Dois homens, de 27 e 48 anos, foram presos suspeitos pelos incêndios criminosos que destruíram dois veículos no pátio da Prefeitura de Tangará da Serra.

Eles confessaram ter cometido o crime a mando de organizações criminosas.

Com eles, a PM apreendeu mais de 40 porções grandes de pasta base de cocaína, dinheiro, celulares e uma garrafa pet de dois litros, supostamente utilizada para armazenar o combustível usado no incêndio.

¿¿¿¿¿Os dois suspeitos foram conduzidos para o Cisc de Tangará da Serra e ficaram à disposição da Polícia Civil.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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