MATO GROSSO
Sesp-MT abre processo seletivo para contratação de Odontólogos e Técnicos de Saúde Bucal
MATO GROSSO
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) abriu processo seletivo para a contratação temporária de profissionais de Nível Superior no perfil Odontólogo e de Nível Técnico no perfil Técnico em Saúde Bucal. Ao todo são oferecidas 14 vagas, sendo sete para cada especialidade.
Os profissionais contratados vão atender a população carcerária de unidades penais do interior do estado, entre elas Alta Floresta, Cáceres, Rondonópolis, Sorriso e outras. A carga horária é de 40 horas semanais para as duas funções e o salário é de R$ 6.799,60 (Superior) e R$ 3.370,55 (Técnico).
O processo seletivo está dividido em duas etapas, sendo a primeira a avaliação de títulos e a segunda, que é a investigação social. O contrato a ser estabelecido com os aprovados tem validade de 36 meses, podendo ser prorrogado.
Além da formação dos candidatos, também serão analisados os títulos de pós-graduação – no caso das vagas para Nível Superior – e experiências profissionais.
O edital do Processo Seletivo Simplificado 001/2022/SESP foi publicado no Diário Oficial do Estado, que circulou no dia 22/10/2022. Acesse a publicação clicando AQUI. Já o link para inscrições pode ser acessado clicando AQUI.
As publicações e o acompanhamento das etapas do processo seletivo podem ser acessados no site da Sesp pelo link: http://www.sesp.mt.gov.br/processo-seletivo.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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