MATO GROSSO
Sindicato valoriza preservação ambiental e papel dos identificadores de madeira no controle do desmatamento
MATO GROSSO
Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal de Mato Grosso (Sintap/MT) destaca a relevância da preservação ambiental e o papel estratégico dos servidores públicos nessa missão. A data, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre os impactos da degradação ambiental e incentivar práticas sustentáveis em todas as esferas da vida.
Em Mato Grosso, estado com rica biodiversidade e grande responsabilidade ambiental, o trabalho desenvolvido pelo Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT) se destaca, especialmente na atuação dos identificadores de madeira. Esses profissionais são responsáveis por verificar a origem e legalidade da madeira transportada, combatendo o desmatamento ilegal e contribuindo diretamente para a preservação dos recursos florestais.
“O dia 5 de junho é uma data muito significativa para o nosso estado, pois marca o Dia Mundial do Meio Ambiente. Nesta ocasião, é fundamental reconhecer o trabalho essencial realizado pelo Indea, especialmente no que se refere à identificação e fiscalização do transporte de madeira dentro do estado. Agradecemos a cada engenheiro florestal e agente que atua nessa importante missão, assegurando que as cargas estejam devidamente regularizadas, conforme as guias florestais emitidas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA). Esse trabalho conjunto garante a legalidade do transporte e reforça o compromisso com a sustentabilidade”, afirmou a presidente do Sintap-MT, Diany Dias.
Segundo Diany, a ação integrada entre Indea e SEMA tem contribuído para a redução gradual do desmatamento no estado, reforçando a importância do trabalho dos servidores públicos na proteção do meio ambiente. “Hoje celebramos não apenas a data, mas também a dedicação incansável dos servidores que fazem a diferença na preservação ambiental. Feliz Dia Mundial do Meio Ambiente”, completou.
A diretoria do Sintap/MT aproveita a data para reafirmar seu compromisso com a valorização dos trabalhadores do setor público e com a defesa permanente do meio ambiente. Preservar é uma tarefa coletiva e contínua, por isso, mais do que celebrar, é momento de refletir e agir por um futuro mais sustentável.
Márcia Martins
Assessoria de Imprensa Sintap/MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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