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Sistema de Capacitações da CGE é cedido à Sedec e Sema

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A Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) adaptou e cedeu o acesso ao Sistema de Capacitações do órgão para as secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e de Meio Ambiente (Sema). Agora, são três órgãos estaduais que utilizam a ferramenta. O primeiro foi a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio da Escola de Governo.

Essa plataforma de capacitações fornece uma gestão eficiente dos cursos e equipes envolvidas nos treinamentos. Cada secretaria pode administrar suas próprias informações, incluindo inscrições, vagas disponíveis, confirmação de participação e emissão de certificados.

“O sistema de capacitações se apresenta como solução de estado para gerenciamento de transmissão de conhecimento dos órgãos do Executivo”, ressaltou o analista de sistema Angelton Freire de Alencar, da Unidade de Inteligência da CGE-MT.

O sistema foi desenvolvido pela Unidade de Inteligência da CGE diante da necessidade de gestão automatizada de inscrições e emissão de certificados dos cursos promovidos pelo órgão, como parte da vertente preventiva de atuação. Desde que entrou em operação, em 2015, já foram registradas 32.163 inscrições, 617 cursos realizados e 72.458 certificados emitidos a participantes e instrutores das capacitações.

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Além disso, as melhorias contínuas e atualizações na plataforma desempenham um papel crucial na otimização do uso de recursos financeiros e materiais. Inovações iniciais na CGE, essas melhorias logo se estenderam para toda a administração pública, numa parceria estratégica com os órgãos que solicitaram acesso ao sistema.

Os benefícios resultantes do uso dessa ferramenta são consideráveis. Desde a redução de custos e economia de tempo operacional, até a diminuição do uso de papel. A automação da plataforma também ajuda a minimizar erros e aumentar a eficiência, especialmente na emissão de certificados.

A plataforma permite acesso ao histórico completo de cursos realizados e certificados emitidos por participante. Além disso, os facilitadores podem transferir materiais didáticos para acesso antecipado dos participantes, além de controlar o número de inscritos por evento e gerar planilhas de excel com listas de presença, entre outras funcionalidades.

Para ter acesso ao Sistema de Capacitações, clique AQUI.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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