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SORRISO: Prefeitura realiza pinturas em pontos de ônibus

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A espera pelo ônibus quer seja para ir à escola, trabalho, para casa ou simplesmente para passear, vai ficar mais alegre e colorida em Sorriso. A Administração Municipal, por meio da secretaria de educação, iniciou a pintura dos espaços. E o artista plástico Wilter Carlos é o responsável em cada detalhe das pinturas cheias de leveza e inspiração que retratam animais – como as nossas araras; paisagens – que retratam plantações de girassóis e de soja; e tantos outros itens da flora e da fauna de Sorriso e da região.
E o trabalho vai se estender pelos 23 pontos de ônibus. Confira os locais de cada ponto:

No bairro São Domingos são três pontos ao longo da Avenida São Francisco de Assis. No bairro Vila Bela, há um ponto entre as ruas Alencar Bortolanza com Ana Paula Gehlen.

Já no Industrial I, os pontos foram instalados na rua Idemar Riedi. No Mário Raiter os espaços fiam na avenida Elias Maciel e rua Gramado.

No Rota do Sol, o novo ponto é na avenida Blumenau e no bairro Jardim Santa Clara, na avenida dos Universitários. Ainda na Blumenau há outro ponto no Morada do Sol.

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No São José fica na avenida São Marcos e no Jardim Carolina na Londrina.

Na região central são três ao longo da avenida Tancredo Neves, enquanto no Alphaville a localização é na Perimetral Sudoeste, na esquina com a avenida Brasil.

No Centro Sul a construção engloba a avenida Natalino João Brescansin.

No distrito de Primavera são dois pontos, um na avenida Mato Grosso, ao lado da escola municipal, e outro na Gaspar, próximo da praça.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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