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Técnica de enfermagem é assassinada a facadas pelo ex-namorado na frente da filha de 12 anos

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A técnica de enfermagem Franciele Robert da Silva, de 33 anos, foi assassinada a facadas, na noite do último domingo (05), no bairro Jardim Glória 1, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá). O responsável pelo feminicídio foi um homem de 36 anos, que não aceitava o fim do relacionamento.  Os crimes foram presenciados pela filha do casal, de 12 anos e o pai dela, de 67, que ficou ferido gravamente.

A equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada no início da noite de domingo sobre a ocorrência de um homicídio. Ao chegar na residência, os policiais civis encontraram vítima, Franciele Robert da Silva, de 33 anos, em um quarto nos fundos da casa. O corpo tinha várias perfurações de arma perfurocortante.

O autor do crime  chegou à residência do pai da vítima pelos fundos e forçou a entrada na casa. O idoso tentou defender a filha e entrou em luta corporal com o bandido, que acabou ferindo-o gravemente.

Depois, o homem  foi até o quarto onde a vítima tentava se esconder junto com a filha e arrombou a porta, desferindo os golpes contra a técnica de enfermagem.

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Franciele estava separada do suspeito e tinha uma medida protetiva em virtude das ameaças que ele já havia feito contra ela e os filhos.

Após cometer os crimes, o suspeito se feriu e disse que havia tentado contra a própria vida. Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e, depois de atendido no Pronto-socorro de Várzea Grande, foi encaminhado pela Polícia Militar até a DHPP.

O autor dos crimes foi autuado em flagrante por feminicídio e tentativa de homicídio. O delegado Olímpio da Cunha Fernandes Jr. encaminhou representação ao Poder Judiciário pela conversão do flagrante em prisão preventiva, que deverá ser analisada na audiência de custódia.

FONTE/REPOST: WESLEY SANTIAGO – OLHAR DIRETO

 

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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