Search
Close this search box.
CUIABÁ

Finados em Sinop

Trânsito terá alterações na região do cemitério no dia de Finados; confira

Publicados

MATO GROSSO

Em decorrência do dia de Finados, celebrado nesta quarta-feira (2), a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano definiu alterações para comportar o fluxo de veículos na região do cemitério municipal. A expectativa do gestor da pasta, major Rodrigo Varela é que cerca de 10 mil veículos passem pelas proximidades no decorrer do dia. 

Na Avenida Dom Henrique Froehlich, onde está localizado o portão principal do cemitério, o fluxo seguirá em meia pista (no sentido à região central). Já na Avenida André Maggi, na lateral do cemitério, o retorno de acesso ao portão, no cruzamento com a rua Rua Adolpho Gomes De Paiva, estará fechado. Para retornar, será necessário seguir até a Avenida dos Tarumãs.

“A nossa Guarda Civil Municipal estará presente nas imediações do cemitério desde as primeiras horas do dia e ficará até por volta das 19 horas. Teremos também efetivos da da Polícia Militar para reforçar a segurança de todos que vierem até o cemitério”, explicou o secretário. 

O gestor da pasta, ainda reforçou a importância de que as regras de trânsito sejam respeitadas. “É preciso respeitar os limites estabelecidos pela GCM das interdições, bem como respeitar o pedestre. Teremos um grande fluxo de pessoas atravessando essas avenidas. A GCM vai estar para auxiliar, mas cabe também ao motorista fazer a parte dele”. 

Leia Também:  VÍDEO: Paciente tem documentos extraviados e médica solicita tudo de novo em Tangará

A expectativa é que o trânsito retorne a normalidade na região ainda na noite da quarta-feira.

Fonte: Prefeitura de Sinop

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Publicados

em

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

Leia Também:  VÍDEO: Paciente tem documentos extraviados e médica solicita tudo de novo em Tangará

A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

Leia Também:  Operação da Polícia Penal impede entrada de R$ 500 mil em produtos eletrônicos, munições e facas na Mata Grande

Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA