MATO GROSSO
Usuários reclamam de superlotação em ônibus: “Sem dignidade”
MATO GROSSO
Moradores do Bairro Marajoara, em Várzea Grande, e usuários da linha 24, que liga a cidade a Cuiabá, têm enfrentado longas filas, demora de mais de uma hora e superlotação no transporte público.
O cenário caótico foi registrado pelo vendedor Jonatã Wilk, de 30 anos, que tem sofrido com a situação diariamente.
“A gente sente que perdeu a nossa dignidade, o usuário só quer um transporte público decente, entrar no ônibus e poder chegar ao trabalho”, afirmou.
Jonatã contou que chega ao ponto cerca de 6h15 para pegar o ônibus das 6h20, mas acaba só conseguindo pegar o das 7h20. Os outros dois anteriores costumam passar tão lotados que sequer param.
“O meu carro quebrou e eu estou há um mês andando de ônibus. Desde que eu voltei a andar de ônibus, está desse jeito”, afirmou.
“Eu chego todos os dias atrasado, pelo menos 30 ou 40 minutos. O pessoal [da empresa] até entende, sabe que não tem o que fazer”.
Jonatã pega diariamente dois ônibus, o 854 no bairro dele até o terminal e o 24, do terminal André Maggi até a Avenida do CPA.
As imagens mostram a quantidade de pessoas aguardando no ponto de ônibus e uma fila ainda maior ainda com dezenas de pessoas no terminal à espera do coletivo. Quando o ônibus chega, o desespero é tanto que tem empurra empurra para conseguir entrar.
Dentro do coletivo a situação de “aperto” é ainda pior. “Pelo vídeo você pode ver eu consegui entrar, mas fiquei na porta, todo amassado”, disse o vendedor.
O registro foi feito na manhã de terça-feira (28), mas segundo o vendedor a situação é corriqueira.
Atualmente a tarifa custa R$ 4,95.
Outro lado
A empresa União Transportes se manifestou por meio de nota. Confira na íntegra:
A empresa União Transportes tem acompanhado o fluxo diário de passageiros e de acordo com a demanda, tem colocado carro reforço para atender, inclusive as linhas 24 (Terminal André Maggi- Shopping Pantanal) e 854 (São Matheus via Jd. Marajoara/Terminal André Maggi). A empresa informa ainda que vem realizando estudo diário de oferta de viagens por faixa horário a ser encaminhado a AGER (no caso da Linha 24, por ser Intermunicipal) e Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de VG ( no caso da linha 854, por ser municipal), para possíveis adequação. A União Transportes que possui um canal de comunicação direto para receber sugestões, criticas para melhoria do atendimento, o whatsapp 65- 9 93189959.


MATO GROSSO
Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.
Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.
A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.
A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.
“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.
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