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Vereadora Eliege cumpre agenda na capital e apresenta viabilidade para instalação de um Cartório em União do Norte

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Vereadora de Peixoto de Azevedo, Eliege Krul (UB) que representa o Distrito de União do Norte – um dos maiores distritos do Brasil e que fica localizado a 75 km da sede do município – esteve novamente na capital do estado nesta terça-feira (26), em busca de recursos e apresentou importante demanda destinada para o União do Norte.

Acompanhada do líder do governo, deputado Dilmar Dal Bosco, do mesmo partido, Eliege cumpriu agenda com o desembargador José Zuquim Nogueira, onde foi debatido e explanado sobre a importância da criação de um cartório naquela localidade. “Vereadora Eliege é uma pessoa de garra, que exala confiança para os que estão ao seu lado, Peixoto de Azevedo e o distrito de União do Norte tem uma verdadeira representante do município, mulher que luta, busca por melhorias, essa luta dela vem desde antes de ser Parlamentar, foi apresentada e comprovada a necessidade ao Desembargador Zuquim, que se posicionou favorável a instalação desse cartório no distrito de União do Norte, o que irá fortalecer e solucionar a demanda daqueles moradores, que dependem de deslocamento quando necessitam dos serviços”, disse Dilmar.

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Vereadora Eliege Krul explicou que a luta é demanda solicitada pelos moradores do Distrito ao qual representa e ao Desembargador, apresentou e explanou sobre a importância e necessidade da concretização deste sonho. “Minha luta pela população do Distrito de União do Norte, algo que estamos correndo há tempos, onde protocolei no Tribunal de Justiça e na corregedoria, diversos documentos provando a viabilidade econômica da vinda de um Cartório para o Distrito, conseguimos junto ao TJ o parecer favorável e hoje, graças à ajuda e apoio do deputado Dilmar Dal Bosco, que sempre apoiou a população de União do Norte e Peixoto de Azevedo, conseguimos essa agenda e tivemos a sinalização positiva do Desembargador José Zuquim, que entendeu que econômica e socialmente, ajudando a população que tem que andar 200 a 300 quilômetros pra fazer qualquer tipo de serviço cartorário, a população de União do Norte e Peixoto de Azevedo podem contar com o meu trabalho, porque fui eleita para atender a população e não ao gosto de algumas poucas pessoas”, disse Eliege.

Ainda na semana anterior, Eliege cumpriu agenda, através do deputado Dilmar Dal Bosco, com o Governador Mauro Mendes, secretário de Infraestrutura, Marcelo Padeiro, com o presidente da Metamat – Companhia Mato-Grossense de Mineração, Juliano Jorge e também, na secretaria de Educação, junto ao secretário Alan Porto e com o senador Jayme Campos.

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Vereadora Eliege explicou que o vereador pode fazer toda a diferença na vida da população com importantes decisões e com políticas públicas voltadas para sociedade como um todo, afetando diretamente a vida de quem trabalha, vive, estuda ou depende do município e do distrito. Uma decisão dos Vereadores afeta diretamente a atividade econômica, o cotidiano e os direitos de seus moradores.  Daí a importância de um Vereador para a sua comunidade.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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