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Ataque israelense no Líbano mata 3, incluindo comandante do Hezbollah

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Ataques israelenses no Sul do Líbano nesta terça-feira (16) mataram três pessoas, incluindo um comandante de campo do Hezbollah, disseram fontes de segurança libanesas, indicando um aumento na violência após uma semana de relativa calma em mais de meio ano de hostilidades.

Militares israelenses disseram que Ismail Baz, morto em um ataque a um carro perto da cidade de Ain Ebel, no sul do país, era o comandante do setor costeiro do Hezbollah e estava envolvido no planejamento de ataques com foguetes e mísseis antitanque contra Israel.

O Hezbollah emitiu um comunicado lamentando a morte de Baz, mas não entrou em detalhes sobre seu papel na organização.

Ataques israelenses separados em dois veículos perto da cidade de Chehabiyeh, também no Sul do país, mataram pelo menos dois membros do Hezbollah, segundo uma fonte de segurança e um funcionário da defesa civil.

O Hezbollah e Israel têm trocado tiros paralelamente à guerra de Gaza, nas hostilidades mais sérias desde que travaram uma grande guerra em 2006.

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Os combates custaram a vida de pelo menos 370 libaneses, incluindo mais de 240 combatentes do Hezbollah e 68 civis, de acordo com um balanço da Reuters, e alimentaram a preocupação com a possibilidade de uma nova escalada entre os inimigos regionais.

Dezoito israelenses, incluindo soldados e civis, foram mortos.

Essas preocupações aumentaram após o ataque sem precedentes do Irã contra Israel, com centenas de drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos lançados na noite de sábado (13), que as autoridades israelenses prometeram responder.

O Irã classificou o ataque como uma retaliação por outra ofensiva israelense que destruiu um prédio no complexo de sua embaixada em Damasco em 1º de abril e matou dois de seus generais e vários outros oficiais.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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