MUNDO
Ex-presidentes latino-americanos são impedidos de entrar na Venezuela
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O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, afirmou nesta sexta-feira (26) que um avião com ex-presidentes latino-americanos, que iriam para a Venezuela como observadores da eleição de domingo no país, não pôde decolar, por conta de um bloqueio do espaço aéreo venezuelano.
Na semana passada, a Venezuela emitiu um decreto fechando movimentos de fronteira por terra, ar e mar, a partir da meia-noite de sexta-feira. O governo disse que a medida foi tomada para manter a segurança e proteger a eleição presidencial, na qual o presidente do país, Nicolás Maduro, busca um terceiro mandato.
Entre os passageiros do avião estavam ex-presidentes, incluindo Mireya Moscoso, do Panamá, e Vicente Fox, do México.
“A aeronave não teve permissão para decolar de Tocumen, enquanto eles permanecessem a bordo”, afirmou Mulino na plataforma X.
“Nicolás Maduro fez com que os voos da Copa com direção à Caracas e à Venezuela fossem suspensos”, disse Fox, em vídeo gravado no aeroporto de Tocumen, depois de deixar o avião.
O Ministério da Informação da Venezuela e a Copa Airlines não responderam aos pedidos da Reuters para que comentassem sobre o tema.
O Ministério das Relações Exteriores do Panamá convocou a representante diplomática da Venezuela no país, disse o chanceler panamenho, Javier Martínez-Acha, no X.
Em uma postagem separada, Martínez-Acha disse que “o ministro dos Transportes venezuelano nos assegura que, a partir de agora, não haverá impedimento para os voos da Copa em ambas as direções”.
Nesta semana, o ex-presidente argentino Alberto Fernández e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil desistiram de atuar como observadores da eleição venezuelana, alimentando preocupações sobre a lisura e a transparência do pleito.
Maduro afirmou que a Venezuela detém o sistema eleitoral mais transparente do mundo.
Fonte: EBC Internacional


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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