MUNDO
Secretário-geral da ONU visita Haiti e pede força interncional
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O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, visitou o Haiti neste sábado (1º) para chamar a atenção para as crises enfrentadas pelo empobrecido país caribenho, que luta para combater gangues violentas que invadiram a capital Porto Príncipe.
A visita de Guterres ocorre quase nove meses depois que ele apoiou um pedido de ajuda do governo do Haiti e propôs que uma ou mais nações enviassem uma “força de ação rápida” para apoiar os serviços de segurança haitianos. Essa força ainda não foi implantada, pois nenhum país se posicionou para assumir a liderança.
“Estou em Porto Príncipe para expressar minha total solidariedade com o povo haitiano e fazer um apelo à comunidade internacional para continuar ao lado do Haiti, inclusive com uma força internacional robusta para ajudar a Polícia Nacional do Haiti”, disse Guterres no Twitter.
“Este não é o momento de esquecer o Haiti.”
Guterres disse ao Conselho de Segurança da ONU em abril que via a insegurança em Porto Príncipe como “comparável a países em conflito armado” e que os haitianos estavam enfrentando uma das piores crises de direitos humanos em décadas.
Em setembro do ano passado, gangues pioraram a situação humanitária bloqueando um terminal de combustível por seis semanas, interrompendo a maior parte da atividade econômica. Em outubro, o Conselho de Segurança da ONU impôs sanções ao gângster mais poderoso do Haiti, acusado de liderar o bloqueio para protestar contra os cortes nos subsídios governamentais aos combustíveis.
Os Estados Unidos e o Canadá também impuseram sanções a figuras políticas e empresários haitianos.
Embora tenha havido amplo apoio à proposta de Guterres de criar uma força de ação rápida com vários países expressando interesse em contribuir, nenhum se ofereceu para liderar uma implantação, dizem diplomatas.
Os países temem apoiar o governo não eleito do primeiro-ministro Ariel Henry, que disse que eleições justas não podem ser realizadas devido à atual insegurança. O Haiti está sem representantes eleitos desde janeiro.
Henry, que assumiu o poder em julho de 2021 dias após o assassinato do presidente Jovenel Moise, prometeu deixar o cargo até 7 de fevereiro de 2024, depois de adiar repetidamente as eleições citando primeiro um terremoto de agosto de 2021 que matou mais de 2 mil pessoas e depois a gangue violência.
Fonte: EBC Internacional


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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