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Seis bancos centrais anunciam medida para aumentar liquidez do dólar

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Seis dos maiores bancos centrais do mundo anunciaram uma medida coordenada para injetar mais dólares no sistema financeiro global.

A decisão foi tomada após o colapso de dois bancos americanos, e ocorre em meio a um acordo para uma aquisição emergencial do Credit Suisse.

As seis instituições informaram que irão aumentar a frequência com que injetam dólares na economia de uma vez por semana para uma vez por dia. As operações diárias têm início nesta segunda-feira (20) e serão realizadas pelo menos até o final de abril.

A movimentação conjunta conta com os bancos centrais de Estados Unidos, Japão, Zona do Euro, Reino Unido, Suíça e Canadá.

O objetivo é aumentar a eficiência das linhas de swap de liquidez do dólar e evitar, assim, uma confusão no mercado. A expectativa sobre a demanda por dólares americanos entre investidores é de aumento.

Linhas de swap de dólares consistem em um acordo sob o qual o Federal Reserve, banco central dos EUA, fornece dólares a bancos centrais de outros países em troca de moedas de tais instituições financeiras.

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As instituições consideram linhas de swap “um importante mecanismo de liquidez para aliviar a pressão nos mercados globais de financiamento ” e ajudar a “mitigar os efeitos de tal pressão sobre a oferta de crédito a famílias e negócios”.

A primeira injeção conjunta de dólares por bancos centrais foi realizada durante a crise financeira global de 2008. As instituições tomaram uma medida semelhante quando a disseminação do coronavírus deixou os mercados financeiros à beira de um colapso, em março de 2020.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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