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Vulcão entra em erupção na ilha japonesa de Kyushu

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Um vulcão na importante ilha de Kyushu, no Oeste do Japão, entrou em erupção no domingo, soltando fumaça preta. Não houve relatos de danos ou de feridos.

O vulcão, que se chama Sakurajima e está localizado na ponta sul de Kyushu, perto da cidade de Kagoshima, entrou em erupção por volta das 20h05 (horário local), informou a Agência Meteorológica Japonesa (JMA).

A televisão pública NHK citou relatos de pedras vulcânicas caindo a uma distância de 2,5 quilômetros (km) do vulcão. O nível de alerta de erupção aumentou para 5, o mais alto, com algumas áreas aconselhadas a serem esvaziadas, acrescentou a emissora.

Sakurajima é um dos vulcões mais ativos do Japão e erupções de vários níveis ocorrem regularmente. Em 2019, expeliu cinzas a 5,5 km de altura.

Não houve relatos de danos causados pela erupção de hoje, disse o vice-secretário-chefe do gabinete, Yoshihiko Isozaki, em entrevista coletiva, enquanto funcionários do governo buscavam mais informações sobre a situação.

Os reguladores nucleares disseram que não foram detectadas irregularidades na usina atômica de Sendai, que fica a cerca de 50 km do vulcão.

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Imagens de vídeo mostraram o que parecia ser uma massa vermelha descendo de um lado do vulcão, com projéteis vermelhos sendo disparados para o alto.

A maior parte da cidade de Kagoshima fica do outro lado da baía do vulcão, mas várias áreas residenciais a cerca de 3 km da cratera podem ser esvaziadas dependendo da situação , disse a NHK.

A emissora informou ainda que 51 pessoas nas proximidades do local foram retiradas da área.

*A reprodução deste conteúdo é proibida.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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