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Autor de feminicídio praticado no município de Colniza tem prisão cumprida em Várzea Grande

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O autor do feminicídio que vitimou a jovem Ângela Rocha Pereira, de 23 anos, no município de Colniza (1.065 km a noroeste de Cuiabá), foi localizado e preso pela Polícia Civil com apoio da Polícia Militar, na noite de sexta-feira (29.04), em Várzea Grande.

O suspeito de 24 anos teve o mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça, após investigação da Delegacia de Polícia de Colniza para apurar o crime de homicídio qualificado (feminicídio).

Durante diligências ininterruptas para identificar o paradeiro do criminoso, os policiais civis descobriram que ele estava escondido em um condomínio no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, bem como se preparava para fugir para fora do Brasil.

Conforme o delegado responsável pelo caso, Bruno França Ferreira, os indícios apontam que o suspeito havia recebido de um irmão, a quantia de R$ 15 mil para conseguir sair do país.

“Logo que apurado o local onde ele estava escondido, foi solicitado apoio à Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande, para dar cumprimento a ordem de prisão”, destacou o delegado.

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Imediatamente a equipe da Derf-VG foi até o endereço, onde ao perceber a presença dos policiais civis o suspeito tentou fugir pulando o muro do condomínio. A Polícia Militar foi acionada para dar suporte na ação, ocasião em que ele acabou sendo detido no cerco policial.

Após cumprimento da prisão preventiva, a Polícia Civil descobriu que a criança (filha do casal de um ano e meio) que e o mesmo havia levado junto na fuga, estava na cidade de Sapezal sob os cuidados da tia paterna (irmã do suspeito).     

O crime 

A vítima Ângela Rocha Pereira, 23 anos, foi morta no último fim de semana na cidade de Colniza (a 1.065 km de Cuiabá), na região noroeste do estado.

O suspeito do crime, de 24 anos, é convivente da vítima e fugiu levando a filha do casal. Ele teve a prisão preventiva decretada na terça-feira (26) pelo juízo da Comarca de Colniza, após representação encaminhada pelo delegado Bruno França Ferreira, com parecer favorável do Ministério Público.

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As equipes da Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar, reuniu elementos informativos durante as diligências que levaram à autoria do homicídio.

O corpo de Ângela foi localizado na manhã de domingo (24), em um lixão de Colniza. O corpo foi encontrado por um catador que coletava material para reciclagem e acionou imediatamente a Polícia.

A vítima apresentava ferimentos causados por arma cortante e sinais de queimaduras pelo corpo. Foram identificados 14 ferimentos e o corpo não estava em decomposição, mas sim, parcialmente queimado.

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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