POLÍCIA
Autor de furto a restaurante em VG é preso em flagrante pela Polícia Civil
POLÍCIA
O autor de um furto qualificado a um restaurante de Várzea Grande foi preso em flagrante, no domingo (11.12), pela equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município. Um suspeito de receptar os produtos furtados foi preso também em flagrante.
A proprietária do estabelecimento relatou à delegacia que durante a madrugada, o restaurante, localizado na área central da cidade, foi invadido por criminosos, que escalaram uma grade de mais de três metros de altura, afastaram a serpentina e pularam no corredor, onde arrombaram a porta dos fundos do local. Foram furtados quase mil reais em cortes de carne bovina e de frango, R$ 1.700,00 em bebidas diversas; doces e salgadinhos, uma Televisão de 29 polegadas, um micro-ondas, três ventiladores, um computador e mil reais em notas e moedas.
Diligências
Com as informações coletadas, a equipe de investigadores iniciou as diligências e conseguiu identificar um dos autores do furto. Na casa da mãe do suspeito, ela informou aos policiais que não sabe mais o que fazer com o filho, pois é dependente químico e está vivendo em situação de rua.
O suspeito foi localizado no bairro Vila João, caminhando pela rua, e ao ser abordado, tentou resistir à prisão. Mesmo algemado, tentou fugir para uma mata e foi capturado com apoio da Guarda Municipal.
Questionado sobre os objetos e alimentos furtados, ele disse que trocou por drogas em uma boca de fumo no mesmo bairro onde foi preso.
Quando a equipe chegou à casa residência apontada pelo suspeito, o outro comparsa do furto estava no local, mas conseguiu fugir. No interior da residência, os policiais localizaram um homem que afirmou que estava morando no local um dos suspeitos. Na casa foram apreendidas 46 trouxinhas de cocaína, um ventilador, uma caixinha de som e latas de refrigerantes. Os produtos são fruto da receptação e a vítima reconheceu como sendo furtados do restaurante.
Na casa também foram apreendidos quatro aparelhos celulares, dois monitores de computador, todos sem comprovação de procedência lícita.
Com a análise de diversas informações recebidas, os policiais concluíram que o furto ao restaurante foi cometido por três suspeitos.
A vítima afirmou que o estabelecimento não possui mais sistema de monitoramento, pois os equipamentos foram furtados em outra ocasião. Os investigadores apuraram ainda que um dos suspeitos presos é agressivo, andava com uma faca com a qual ameaçou a vítima em ocasiões anteriores.
De acordo com a delegada Elaine Fernandes, o suspeito do furto, que foi preso, já responde a processo por porte ilegal de arma de fogo e contra ele há diversos registros de ocorrências policiais, inclusive, pela prática de um furto ocorrido em agosto deste ano. Já suspeito de receptação responde a processo por tráfico de drogas.
A investigação continua para chegar aos demais responsáveis pelo furto ao restaurante e para apurar se eles tiveram apoio logístico no transporte dos produtos.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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