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Autor de homicídio de mulher morta a marteladas confessa crime em interrogatório à Polícia Civil

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A Delegacia da Polícia Civil de Barra do Bugres prendeu na segunda-feira (20.06) o autor do homicídio de uma mulher ocorrido no início de maio deste ano, em um assentamento na zona rural do município.

O corpo de Marlene da Conceição Torres do Rego, de 58 anos, foi encontrado já sem vida por uma vizinha da vítima, na cozinha da residência, no assentamento Campo Verde. Ao lado do corpo foi encontrado um martelo, possivelmente utilizado no crime.

A Delegacia de Barra do Bugres instaurou inquérito para apurar o homicídio. As suspeitas iniciais recaíram sobre um casal de jovens que havia desferido golpes de facão, no dia anterior ao homicídio, contra um vizinho da vítima encontrada morta. No decorrer das investigações, o casal foi preso em São José dos Quatro Marcos e deixou de ser suspeito do homicídio, confessando a tentativa de homicídio.

Durante as investigações foi analisado o círculo de amizade da vítima e um caseiro do sítio, que tinha um mandado de prisão em aberto por um homicídio ocorrido na cidade de Comodoro, tornou-se o principal suspeito do crime contra a vítima Marlene Rego.

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Nesta segunda-feira, durante diligências no assentamento, os investigadores localizaram o investigado nas imediações da residência da vítima, quando foi dado cumprimento ao mandado de prisão expedido pela Comarca de Comodoro.

Levado à Delegacia de Barra do Bugres, ele foi interrogado pela delegada Renata Evangelista e confessou ter matado a antiga patroa a marteladas durante uma discussão com a vítima. Ele declarou ainda que ficou durante esse tempo escondido na mata, com medo de ser preso, e se alimentando de banana verde, o que explica a magreza com que se apresentava.

A delegada de Barra do Bugres representou pela prisão preventiva e aguarda resultado do laudo pericial do martelo apreendido para a conclusão do inquérito policial.

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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