POLÍCIA
Autor de homicídio e tortura de jovem em Rondonópolis é preso em flagrante pela Polícia Civil
POLÍCIA
Um dos autores do homicídio que vitimou David Gilmour Cecílio, no último fim de semana, em Rondonópolis, foi preso em flagrante nesta segunda-feira (24.10), pela equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa do município. Com ele, os investigadores apreenderam um porrete, provavelmente, usado para torturar a vítima, tabletes de entorpecentes e R$ 4.590 em espécie.
O investigado, de 34 anos, foi autuado em flagrante por associação criminosa, homicídio qualificado, tortura e tráfico de drogas. A mulher dele, de 29 anos, também foi presa em flagrante pelo crime de tráfico.
Crime
O corpo de David, de 28 anos, foi encontrado na calçada de um terreno, no Jardim Maria Vetorasso, no início da madrugada de sábado. A vítima apresentava vários disparos de arma de fogo.
Vizinhos saíram para a rua, após o barulho de disparos, mas afirmaram aos policiais que não avistaram quem teria feito atirado contra a vítima, apenas ouviram uma pessoa correndo e pedindo socorro.
David residia há pouco tempo no bairro e na casa onde morou, os policiais civis encontraram fios e cadarços que aparentavam ter sido amarrados e cortados com uma faca.
Diligências
A partir das diligências realizadas desde que o corpo foi encontrado, os policiais da DHPP apuraram que as características dos suspeitos envolvidos na tortura e homicídio de David. Outras quatro pessoas que moravam na mesma casa que David também foram vítimas de tortura e cárcere privado.
O motivo para a prática do crime era porque, supostamente, as vítimas pudessem ser de uma facção rival. O grupo permaneceu em cárcere privado enquanto seus nomes e fotos eram enviados à lideres da facção em Rondonópolis. Assim que os criminosos julgaram que David pudesse ser membro do grupo rival, começaram a torturar as vítimas, física e psicologicamente.
Em certo momento, David conseguiu fugir da casa, quando os criminosos correram atrás dele e o executaram. As outras vítimas, amarradas pelas mãos e pernas, ficaram sendo vigiadas por outros membros do grupo.
A equipe da DHPP continuou as diligências e chegou à identificação do suspeito que foi preso, e que ocupa a posição de ‘disciplina’ da facção na região onde a vítima morava e foi morta.
Nesta segunda-feira, após monitoramento no Jardim Rondônia, os policiais o abordaram no momento em que saía da residência. Em revista pessoal, a equipe da DHPP encontrou com o suspeito porções de maconha embaladas para venda.
Ao ser dada a voz de prisão, a mulher dele veio até o portão e autorizou a entrada dos policiais na residência. Perguntado sobre o restante do entorpecente, o suspeito disse não ter mais.
Em buscas na residência foram localizadas quatro barras de maconha, no chão da cozinha, além de outras porções enroladas em sacola plástica; a quantia de R$ 4.590 no quarto do casal , além de outras porções de drogas enroladas , dentro da geladeira. Na casa também foi apreendido um porrete com a inscrição da palavra ‘diálogo’, grafada em vermelho.
Na residência estavam as três filhas do casal, todas menores de idade, que foram entregues aos cuidados de um familiar.
A investigação prossegue para identificar os outros envolvidos no crime.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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