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Mulher baleada por falsos policiais morre horas depois no hospital

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Elizabeth da Silva, de 46 anos, que foi baleada dentro de casa, em Cáceres (212 km de Cuiabá), morreu no hospital na tarde desta quarta-feira (7). Ela havia sido baleada dentro de casa um dia antes, quando três criminosos se passando por policiais civis invadiram o local e atiraram contra ela.

Horas após o crime, os bandidos foram encontrados em uma casa no bairro Carrapatinho. Eles ainda tentaram fugir, mas acabaram sendo detidos.

Na casa em que estavam escondidos, foram encontrados pinos de cocaína, munições de pistola e diversos sacos plásticos para embalar as drogas.

Em entrevista, um dos envolvidos no crime disse que eles agiram a mando de uma facção criminosa, que determinou a execução de Elizabeth.

O crime

De acordo com o boletim de ocorrência, familiares da mulher acionaram a polícia e contaram que todos estavam dormindo quando ouviram alguém batendo na porta e nas janelas gritando: “É a polícia, abre a porta, é a Polícia Civil”.

Os moradores deixarem os homens entrarem, momento em que os criminosos começaram a atirar contra a mulher. Ela foi atingida no tórax, costela e abdômen.

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MATO GROSSO

Bando de 10 criminosos é preso acusado de matar irmãs

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Um grupo de 10 pessoas foi preso na tarde deste sábado (14) suspeito de envolvimento na morte das irmãs Rayane Alves Porto,28, e Rithiele Alves Porto,25, horas antes. O duplo homicídio ocorreu em Porto Esperidião e os acusados localizados na cidade e em Cáceres. Entre os acusados estão 4 menores.

Conforme informações da Polícia Civil, os envolvidos maiores de idade serão autuados em flagrante por sequestro e cárcere privado, tortura, duplo homicídio, homicídio tentado, lesão corporal, associação criminosa e corrupção de menores. Os adolescentes serão autuados em ato infracional análogo aos mesmos crimes.

O crime
O boletim de ocorrência da Polícia Militar diz que uma das vítimas procurou a base policial dizendo que ela e amigos foram sequestrados na saída de um festival, por um grupo de 9 pessoas. Todos foram levados para uma casa usada como cativeiro no centro da cidade e torturados.

 

Ele contou que conseguiu fugir pulando muros, mas que os amigos estavam na casa ainda.

 

Os agentes foram levados ao local e encontraram em um dos cômodos um rapaz ensanguentado, sem uma das orelhas e com o dedo mínimo da mãe esquerda cortado. Mais adiante, os policiais acharam o dedo do rapaz e cabelo.

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Em um dos quartos os agentes encontraram as duas mulheres já sem vida. Elas foram mortas a facadas e tiveram os cabelos cortados.

 

O sobrevivente detalhou aos militares que os dois suspeitos diziam ser facção criminosa e pediam dinheiro para não matar as vítimas. Alegaram que estavam ali porque viram nas redes sociais que os amigos tinham tirado uma foto no rio Jauru fazendo gesto de facção rival.

 

O caso segue sob apuração da Polícia Civil.

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