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Batalhão de Trânsito promove debate sobre o perigo do álcool na direção de veículos

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O Batalhão da Polícia Militar de Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran) realizou, na manhã desta quinta-feira (24.03), o workshop online com o tema “Direção veicular sob a influência de álcool”, no auditório do Comando-Geral da PM. No evento, cinco palestrantes falaram sobre a importância da fiscalização de alcoolemia para a segurança no trânsito.

O evento foi aberto pelo comandante-geral adjunto da PM, coronel Daniel Lipi Alvarenga, que destacou a relevância de se discutir o tema abordado no workshop. “Esse evento é de suma importância, onde vamos estar buscando disciplinar e multiplicar o conhecimento dos novos operadores da fiscalização de trânsito, para evitar que maus usuários das vias públicas possam estar conduzindo veículos alcoolizados, realizando acidentes e infrações de trânsito”, afirmou o coronel Alvarenga.

O comandante do Batalhão de Trânsito, tenente-coronel Adão César Rodrigues Silva, foi um dos palestrantes do evento e falou sobre como é realizado o planejamento da operação Lei Seca e explicou como as equipes integradas realizam a escolha do local onde a operação ocorre, o fluxo da operação e as funções de cada órgão que integra a blitz. 

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O tenente-coronel destacou que dentro da operação, os policiais do Batalhão de Trânsito realizam as abordagens e também possuem importância, por meio da equipe de batedores, para se posicionam de maneira estratégica a fim de flagrar possíveis motoristas que tentam burlar a blitz. 

A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), major Monalisa Furlan Toledo, também foi uma das palestrantes e falou sobre o histórico da operação Lei Seca, em Mato Grosso. A coordenadora explicou como as ações operacionais são realizadas em conjunto com todas as instituições que integram a Operação Lei Seca.

O evento também contou com a presença do Delegado Christian Alessandro Cabral, da Delegacia de Delitos de Trânsito (Deletran), que mostrou estatísticas de acidente de trânsito e a correlação com a direção sob efeito de álcool. A Gerente de Fiscalização do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), Kelli Lopes, falou sobre os aspectos formais do Auto de Infração de Trânsito; e o juiz da 10º Vara Criminal de Cuiabá, João Bosco Soares da Silva, falou sobre os aspectos penais dos crimes de direção sob efeito de álcool.

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Aula inaugural

O workshop também serviu como aula inaugural do 2º Curso de Especialista de Policiamento e Fiscalização no Trânsito (CPTran). Estavam presentes os 41 alunos do curso, sendo eles da Polícia Militar, de órgãos parceiros como o Detran e Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob). Os alunos participam de uma capacitação para desempenharem funções operacionais direcionadas ao policiamento de trânsito, com duração de 220 horas/aula.

Fonte: PM MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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