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Carga de 51 toneladas de arroz desviada em Sorriso é recuperada no interior do Maranhão

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A Delegacia da Polícia Civil de Sorriso recuperou, nesta quinta-feira (29.09), no Maranhão, uma carga de 51 toneladas de arroz empacotado, que foi furtada de uma agroindústria do município, no início deste mês. A recuperação do produto contou com apoio da Polícia Civil maranhense e dois suspeitos foram presos em flagrante. 

A vítima procurou a Delegacia de Sorriso e informou que vendeu a carga de arroz a quatro empresas dos estados do Maranhão e Pará. O produto foi carregado em Sorriso, no dia 10 de setembro, por um veículo de uma empresa de transportes. 

Na terça-feira, 27 de setembro, o dono da agroindústria recebeu foi comunicado, por uma das empresas que adquiriram o arroz, de que a carga não chegou ao destino final. Em contato com o motorista do caminhão, que transportou a carga, foi informado de que o corretor, que intermediou a venda do produto, determinou a entrega do arroz em outro endereço. 

A partir das informações, a Delegacia de Sorriso fez contato com a Delegacia Regional de Imperatriz, no interior do Maranhão. Nesta quinta-feira, o Grupo de Pronto Emprego, da Delegacia Regional, recuperou as 51 toneladas de arroz em um supermercado da cidade maranhense. 

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A investigação segue pela Delegacia de Sorriso, para localizar o corretor da venda e o caminhoneiro, e apurar se há outras pessoas envolvidas no furto da mercadoria.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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