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Corpo de menor é encontrado em cova rasa 10 dias após desaparecimento

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Adolescente estava sumido desde o dia 16 de dezembro; corpo apresentava sinais de execução.

O corpo de um adolescente de 15 anos, que estava desaparecido desde o dia 16 de dezembro, foi encontrado enterrado dentro de uma cova rasa em uma região de mata em São José do Rio Claro (MT), nesta quarta-feira (27). Após o seu sumiço, a família chegou a oferecer R$ 8 mil como recompensa por informações sobre o seu paradeiro.

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, o corpo foi localizado próximo ao antigo aeroporto da cidade, com sinais de execução – braços amarrados para trás e tiros na cabeça. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado.

Após dias publicando imagem pedindo ajuda para encontrá-lo, parentes compartilharam homenagens póstumas. “Foram 10 dias intensos de clamor, orações, e intercessão. Creio na salvação desse adorador de 15 anos”, escreveu uma amiga.

“Sempre me perguntei como seria se um dia perdesse alguém realmente próximo e que amo tanto, se estaria preparada, se aguentaria, nunca imaginei que seria um dos meus bens mais preciosos e de forma tão brutal, e não, nunca estaremos preparados, só Deus pra nos sustentar. Eu tenho morrido junto a cada minuto que vejo a dor e lágrimas da minha mãe, peço em nome de Jesus que continuem orando e intercedendo pela nossa casa e pela nossa vida, principalmente por ela e mais uma vez muito obrigada por tudo de coração”, escreveu a irmã do adolescente.

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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