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Criminoso de alta periculosidade de MT é localizado no interior de Minas Gerais

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Um réu por homicídios ocorridos em Mato Grosso, e procurado pela Justiça, foi preso nesta terça-feira (03.01) no interior de Minas Gerais. Conhecido como ‘Pistoleiro’, Mário da Silva Neto, de 37 anos, foi localizado na cidade mineira de Itamogi, depois de uma troca de informações entre as Polícias Civil de São Paulo e Mato Grosso e a PM de Minas Gerais. 

Em outubro do ano passado, ele fugiu de uma abordagem da Polícia Militar de São Paulo e, na ocasião, deixou no local uma CNH com suspeita de falsidade. O documento trazia uma foto do foragido, mas constava o nome de Antonio Vieira da Silva. 

Após as informações trocadas entre as polícias dos três estados. foi confirmada a identidade do foragido. 

No ano passado, ele foi condenado a 17 anos de prisão pelo homicídio de Kaio Henrique Costa. O crime ocorreu em Nobres, em 2016, mas, diante da alta periculosidade do réu, o júri foi realizado na Comarca de Várzea Grande. 

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Além do crime em Nobres, ele respondeu a processos penais na Comarca de Rondonópolis por dois homicídios na cidade, em 2016. 

Prisões e fuga

Em outubro de 2016, ele foi localizado, escondido em uma residência em Cuiabá, onde foi cumprido um mandado da Comarca de Rondonópolis, por uma equipe da Delegacia de Homicídios daquele município. Ele foi encaminhado à Penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa (Mata Grande). 

Em março de 2017, foi dado cumprimento dentro da penitenciária de Rondonópolis de mandado  oriundo da Comarca de Nobres.

Em novembro de 2021, Mário Neto fugiu do Centro de Ressocialização de Cuiabá (Carumbé), quando realizava atividades de equiterapia. Ele estava com tornozeleira eletrônica e rompeu o equipamento após a fuga, que foi encontrado nas proximidades de um supermercado atacadista na região da unidade prisional. Desde então, era procurado pela Justiça até ser preso nesta terça-feira, no interior de Minas Gerais.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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