POLÍCIA
Criminoso envolvido em roubo a bancos e investigado por homicídio em Várzea Grande é preso pela Polícia Civil
POLÍCIA
O suspeito, de 39 anos, é alvo de investigação da DHPP pela participação no homicídio que vitimou Márcio Carlos Pimentel Meneguci e também estava com mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal de Campos Grande (MS) por roubo.
O homicídio ocorreu no dia 27 de novembro de 2011 em uma residência no bairro Jardim Maringá I, quando a vítima foi morta com dois disparos de arma de fogo. Na ocasião, três homens em posse de armas de fogo entraram pelo portão da frente da residência, renderam as pessoas que estavam na casa e efetuaram os disparos contra a vítima.
Márcio Carlos Pimentel Meneguci era irmão de Marcione Ornelas Meneguci, conhecido como “Tião”, líder da quadrilha responsável pelo assalto à agência bancária do Sicredi em Colniza em novembro de 2011 e com processos criminais em cinco estados (Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Rondônia).
Durante as checagens para intimação do investigado, os policiais verificaram a existência da ordem de prisão em aberto contra o suspeito. A equipe de investigadores fez o levantamento de campo para localização do foragido, que teve o mandado de prisão cumprido no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá.
O suspeito que tem passagens por furtos e roubos a bancos nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Após ter a ordem de prisão cumprida, ele foi conduzido à DHPP, onde foi interrogado e posteriormente encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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