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Dupla que abusou sexualmente de vítima é localizada pela Polícia Civil no interior de GO

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Dois procurados pela Polícia Civil de Mato Grosso pelo crime de estupro de vulnerável contra uma vítima de Alto Araguaia foram presos nesta terça-feira (25.07), em cidades do interior de Goiás.

A equipe da Delegacia de Alto Araguaia, com apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Civil goiana, efetuou a prisão dos criminosos nas cidades de Mara Rosa e Uruaçu.

A Polícia Civil foi procurada no início de junho deste ano pela vítima, que contou que foi abusada sexualmente por dois homens, na noite anterior. A vítima relatou que ambos se aproveitaram do estado de vulnerabilidade em que ela se encontrava, tiveram relação sexual sem consentimento, gravaram o ato e depois divulgaram as imagens entre pessoas da cidade.

A vítima narrou que estava em um bar em Alto Araguaia se divertindo com algumas amigas se divertindo, quando conheceram outras pessoas e passaram a confraternizar juntos. Já tarde da noite ela foi convidada para ir até o alojamento dos investigados, contudo, como todos tinham ingerido bebidas alcoólicas, lhe oferecerem para dormir e melhorar. Aproveitando que a vítima estava desacordada e vulnerável, os suspeitos a despiram e a violentaram sexualmente. No dia seguinte, ambos mostraram as imagens para a vítima em tom de deboche e sarcasmo. Ela aproveitou o momento e conseguiu copiar as imagens, que foram entregues à Polícia Civil.

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Após algumas diligências, os suspeitos foram identificados e em interrogatório na delegacia confessaram os crimes. A dupla não foi presa naquele momento porque estava fora de estado de flagrante.

Com a coleta de outros indícios probatórios, oitivas e exame pericial no IML em Rondonópolis, o delegado Marcos Paulo Oliveira Batista representou ao Poder Judiciário pela prisão preventiva dos investigados pelo crime de estupro de vulnerável. As ordens de prisão foram deferidas pela 2ª Vara Criminal de Alto Araguaia, com parecer favorável do Ministério Público.

Quando as prisões foram deferidas, os investigados já tinham fugido de Alto Araguaia. Após diligências e ações de inteligência policial, a Delegacia de Alto Araguaia obteve a informação de que os foragidos estavam escondidos na região de Anápolis e Mara Rosa, no interior de Goiás.

Uma equipe foi enviada até a região goiana e depois de diligências que incluíram uma viagem de dois mil quilômetros, troca de informações com a Polícia Civil de Goiás e com a PRF, os suspeitos foram localizados nesta terça-feira.

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A dupla foi encaminhada ao sistema prisional de Goiás e, posteriormente, sará recambiada para Alto Araguaia, onde responderá pelo crime praticado.

“A certeza da impunidade é tão ou mais trágico que o próprio crime em si, por isso a Polícia Civil emprega todos os recursos para capturar, não importando o lugar onde estejam, aqueles que praticaram crimes e acham que nada vai acontecer”, reiterou o delegado de Alto Araguaia.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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