POLÍCIA
Foragido de Confresa tem mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil em Goiânia
POLÍCIA
Um homem procurado pela Justiça de Mato Grosso e Goiás, teve o mandado de prisão cumprido nesta sexta-feira (04.11), na cidade de Goiânia, durante ação da Polícia Civil de Confresa (1.160 km a leste de Cuiabá) em conjunto com a Polícia Militar de Goiás.
O trabalho operacional está inserido na operação “Ámon”, e foi realizado para cumprimento da ordem judicial de prisão preventiva decretada pelo juízo da Comarca de Porto Alegre do Norte (MT).
O suspeito de 51 anos é investigado por utilizar documentos falsos em dois cartórios diferentes em Goiás, assim se passando por duas pessoas diferentes, para retirar objetos apreendidos na Delegacia de Confresa.
Conforme apurado, ele responde pela prática de crime ambiental previsto no artigo 56 da Lei 9.605/98 (produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos), além de outros delitos como falsificação de documentos públicos, uso de documento falso e formação de quadrilha.
Durante diligências investigativas o Núcleo de Inteligência (NI) da Delegacia Regional de Confresa, descobriu que o foragido havia sido preso no dia 20 de outubro, por força de mandado de prisão de condenação expedido pela 2ª Vara de Execução Penal da Comarca de Goiânia, pelo crime de roubo praticado há 16 anos.
Diante dos indícios os policiais civis de Confresa deslocaram-se até Goiânia, onde com apoio da Polícia Militar deram o efetivo cumprimento a prisão preventiva decretada pela Justiça da Comarca de Porto Alegre do Norte (MT).
O nome da operação “Amón” é de origem grega e quer dizer oculto ou escondido.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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