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Foragido de SP apresenta documento falso, mas é identificado e preso em MT

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Uma ação integrada entre as Polícias Civis de três estados levou à prisão um foragido da Justiça de São Paulo, localizado no município de Barra do Garças, no último fim de semana. O suspeito apresentou com uma CNH falsa.

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, recebeu denúncia sobre situação suspeita envolvendo ocupantes de dois veículos, uma camionete Dodge RAM e uma pickup Fiat Toro. A DRE constatou que um deles tem 45 processos, entre criminais e cíveis, e a maioria do Estado de São Paulo, porém, sem mandado de prisão em aberto.

Contra outro ocupante de um dos veículos, na primeira checagem nada foi encontrado. O suspeito se apresentou com o nome de Matheus Queiroz. Verificações realizadas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil, apoio das Agências de Inteligência de São Paulo e do Pará, reuniram mais informações sobre os possíveis suspeitos que ocupavam os dois veículos.

A Agência de Inteligência do Pará informou que a CNH apresentada por Matheus era falsa, pois a fotografia contida no documento não conferia com a identificação original. Posteriormente, a DRE apurou que o nome real do suspeito é Milton Gomes e havia contra ele um mandado de prisão em aberto, expedido pela 2ª Vara Criminal de Jales. 

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Com apoio da PRF e PF, o condutor da Fiat Toro foi abordado no domingo (12), em Barra do Garças.

No veículo, nada de ilícito foi encontrado, mas ficou confirmado o uso da CNH falsa e cumprido o mandado de prisão. e encaminhado para Polícia Civil de Barra do Garças para as providências.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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