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Homem é preso por matar tio e sobrinho em assentamento depois de discussão

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MATO GROSSO

Policiais civis cumpriram na manhã desta quarta-feira (7), a prisão do autor de um duplo homicídio ocorrido no final de maio, no município de Campo Verde. Tio e sobrinho foram mortos no Assentamento Dom Ozório, depois de uma discussão com o autor dos crimes.

C.E.S.S., de 21 anos, foi preso pelas equipes da Delegacia de Campo Verde e da DHPP de Cuiabá na casa do pai dele, no Residencial Paiaguás. Ele estava com a prisão preventiva expedida pela Comarca de Campo Verde após representação da Polícia Civil.

Keysson Warlles Moraes Nunes, de 19 anos e Farlon Iccsson Gonçalves Nunes, de 43 anos foram mortos na tarde do dia 28 de maio. Conforme a apuração da Delegacia de Campo Verde, um dia antes do crime, durante o aniversário da vítima Keysson, ele e o autor dos homicídios tiveram um desentendimento.

No dia seguinte, C.E.S.S. retornou à casa da vítima e ameaçou a vítima, dizendo que pertenceria a uma facção criminosa. Farlon também teria discutido com o autor.

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No domingo, 28 de maio, o autor dos homicídios retornou à casa de Keysson e foi até o veículo onde a vítima arrumava um som automotivo e fez os disparos pela janela. Em seguida, ele entrou na casa, onde a segunda vítima dormia, atirou e e saiu em seguida para recarregar a arma e novamente fez outros disparos contra Farlon e fugiu em seguida

Em diligências no local dos crimes, os investigadores identificaram o autor dos crimes e com base nos elementos colhidos, o delegado Philipe de Paulo Pinho representou pela prisão preventiva.

Com o autor do duplo homicídio foi apreendida uma arma de fogo e munições. Nesta quarta-feira, ele será encaminhado para audiência de custódia da Justiça.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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