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Mulher foragida da Justiça de MS é presa pela Polícia Civil por tráfico de droga

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Uma mulher foragida do Estado de Mato Grosso do Sul e que atuava na venda de entorpecentes em Rondonópolis, região sul de Mato Grosso, foi presa pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), na quarta-feira (22.06).

A suspeita de 23 anos teve o mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Coxim (MS), em dezembro de 2021, por tráfico de drogas, o qual foi devidamente cumprido pelos policiais civis da Derf-Rondonópolis.

No momento da abordagem, a jovem estava com um homem de 27 anos, que também possuía uma ordem de prisão decretada pelo crime de roubo. Ambos faziam uso de maconha ao lado dos filhos menores de idade da mulher.

Na ação foi apreendida uma peça grande de maconha, porções da mesma substância, embaladas e prontas para venda, além de balança de precisão.

Durante diligências de combate ao tráfico de drogas, os investigadores identificaram um endereço no bairro Vila Lourdes, onde residia uma mulher atuante no crime, razão pela qual o local passou a ser monitorado.

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Constatou-se movimentação intensa de usuários na casa, principalmente no período noturno. A moradora ficava com uma porção escondida no corpo e assim que vendia, ela entrava para pegar outra trouxa, e voltava a ficar sentada do lado de fora do imóvel aguardando o próximo comprador.

Na terça-feira (22) os policiais civis avistaram a investigada junto com um indivíduo consumindo cigarro de maconha, e em volta haviam crianças menores de 10 anos. Ato contínuo foi feita a abordagem dos dois, sendo com a moça apreendida uma porção da droga.

Na casa foram encontradas 8 porções de maconha, um tablete grande de maconha, além de vários materiais usados para o tráfico. Em seguida foi realizada checagem no sistema e verificado que tanto a jovem quanto o usuário, possuíam prisão em abertas.

Diante dos fatos, os dois envolvidos foram encaminhados até a Derf-Rondonópolis para cumprimento dos respectivos mandados judiciais. A conduzida também foi autuada em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

Após a confecção dos autos, os dois presos foram apresentados e colocados à disposição da Justiça.

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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