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Mulher foragida de MS por tráfico de drogas interestadual é presa pela Polícia Civil em Jaciara

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Uma mulher considerada foragida da Justiça por envolvimento em crime de tráfico de drogas teve o mandado de prisão cumprido, nesta quarta-feira (01.02), em ação conjunta da Polícia Civil, por meio da Delegacia de Jaciara (144 km ao sul de Cuiabá) e Polícia Rodoviária Federal.

A suspeita, de 27 anos, estava com a ordem de prisão decretada pela Comarca de Campo Grande (MS) pelos crimes de tráfico de drogas interestadual e associação para o tráfico. No momento da abordagem, ela se apresentou com nome falso, sendo também autuada em flagrante pelo crime.

A foragida da Justiça estava em um ônibus da linha Cascavel (PR) a Rio Branco (AC), que foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal em Rondonópolis. Durante a abordagem, ela se apresentou com o nome de “Juliana”, entregando aos policiais rodoviários documento com nome falso.

Devido a grande quantidade de pessoas, os policiais não conseguiram verificar naquele momento que se tratava de documento falso, tendo a suspeita novamente embarcado no ônibus e seguido viagem. Após troca de informações e envio dos documentos para Delegacia de Jaciara, vou verificar que a identidade apresentada pela suspeita era falsa e que ela era considerada foragida da Justiça.

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Diante dos fatos, uma equipe de investigadores, acompanhada da delegada Ana Paula Marien Pereira, realizou diligências, conseguindo interceptar o ônibus nas proximidades da Rodoviária de Jaciara. Ao perceber a presença dos policiais no ônibus, a suspeita tentou descartar o aparelho celular no lixo do veículo e ao ser abordada pela equipe da Polícia Civil, novamente a suspeita apresentou o documento falso.

Em checagem no sistema, ficou comprovado que ela era a pessoa com mandado de prisão em aberto. Diante dos fatos, a suspeita foi conduzida à Delegacia de Jaciara, onde além de ter o mandado de prisão cumprido, foi autuada em flagrante por uso de documento falso. 

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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