POLÍCIA
Novos comandantes assumem Comando Especializado, Rotam e Companhia de Segurança Institucional da PMMT
POLÍCIA
A Polícia Militar de Mato Grosso oficializou a passagem de comando de três unidades da instituição em cerimônia realizada na manhã desta terça-feira (21.03), em Cuiabá. Na solenidade, novos comandantes assumiram o Comando de Policiamento Especializado (CPE), Rotam e 4º Companhia Independente de Segurança Institucional (Cia Palácio) da PMMT.
A cerimônia de passagem de comando foi realizada na sede do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), no bairro Dom Aquino. O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, agradeceu aos trabalhos prestados pelos comandantes que deixaram as funções e ressaltou o compromisso e confiança aos oficiais que assumiram os comandos das unidades.
“Todos os oficiais envolvidos nesta passagem de comando foram convidados a desempenharem essas novas funções. Os senhores têm a minha completa confiança e respaldo da tropa para desenvolverem seus novos projetos. Ressalto ainda que estaremos juntos combatendo a criminalidade e dando resposta à altura para a garantia da segurança dos cidadãos de Mato Grosso”, afirmou o comandante-geral da PMMT.
Dentro da solenidade, o coronel Antônio Gilvando de Souza assumiu o Comando de Policiamento Especializado (CPE) em substituição ao coronel Paulo César da Silva. O CPE dentro da PMMT é a unidade responsável pela tropa especializada presente no Batalhão de Operações Especiais (Bope), Batalhão de Trânsito (BPMTran), Batalhão Ambiental (BPMPA), Batalhão Fazendário e o Batalhão Rotam.
O novo comandante do CPE, coronel Souza, ocupava a função de comandante do 5º Comando Regional da PMMT, sediado em Barra do Garças. Além disso, o coronel já desempenhou funções de comandante dos Comandos Regionais das cidades de Água Boa (13º CR), Peixoto de Azevedo (15º CR) e Alta Floresta (8º CR).
No Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), unidade especializada responsável pelo patrulhamento tático em ocorrências complexas, além de atuar como tropa de controle de distúrbios civis em todo o Estado, o tenente-coronel André Willian Dorileo deixou o comando e foi substituído pelo tenente-coronel Gibson Almeida da Costa Júnior.
Ao assumir a Rotam, o tenente-coronel Gibson deixa a 4º Companhia de Segurança Institucional da PM (Cia Palácio). O tenente-coronel também foi coordenador do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e comandante da Companhia da Polícia Militar de Paranatinga entre 2009 e 2016.
A cerimônia também oficializou a passagem de comando da 4º Companhia de Segurança Institucional (Cia Palácio), unidade responsável pela segurança do Centro Político Administrativo e região. Em substituição ao tenente-coronel Gibson, assumiu a função o tenente-coronel Marion Silva Metello, que atualmente ocupava a chefia da Divisão Administrativa e Planejamento Operacional do 1º Comando Regional.
Também estiveram presentes no evento o subchefe de Estado-Maior Geral da PM, coronel Wilker Soares Sodré; os comandantes regionais da PM, coronel Wankley Correa Rodrigues (CR 1 Cuiabá), coronel José Nildo de Oliveira (CR 2 Várzea Grande), coronel Fernando Augustinho de Oliveira Galindo (CR 4 Rondonópolis); a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT), tenente-coronel Grasielle Bugalho; o comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, coronel Alessandro Borges; o deputado estadual Diego Guimarães; entre demais autoridades.
Fonte: PM MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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