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Operação apreendeu 13 armas de fogo e acessórios de uso restrito com investigados por lavar dinheiro do tráfico

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Doze suspeitos foram presos em flagrante pela Polícia Civil de Mato Grosso, com 13 armas, além de  acessórios e munições de uso restrito durante as buscas da Operação Follow the Money, que investigação a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Sinop. 

A operação foi desencadeada na última quinta-feira, 21 de março, pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Sinop, para o cumprimento de 136 mandados judiciais, entre prisões, buscas, sequestros de bens e bloqueios de contas bancárias autorizados pela 2a Vara Criminal da comarca local. 

Quarenta pessoas investigadas foram presas por força de mandados judiciais e 12 flagrantes registrados pelos crimes de tráfico de drogas, posse irregular de munição de uso restrito e posse irregular de arma de fogo. 

As equipes da Polícia Civil cumpriram os mandados em 11 cidades de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará. 

A investigação, coordenada pelo delegado Victor Hugo Caetano, apurou, ao longo de quase dois anos, a existência de um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Sinop com a utilização de empresas fictícias e também de empresas reais que dissimulavam o capital ilícito dando a aparência de licitude às transações ilegais. Uma farmácia em Cuiabá estava entre as empresas usadas pelos criminosos para a lavagem de dinheiro do tráfico

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As investigações se desenvolveram a partir da apreensão de um carregamento com 400 tabletes de maconha, localizados pela Derf de Sinop em uma chácara na zona rural da cidade, em julho de 2022. A partir da localização da droga, a equipe da Derf de Sinop revelou o esquema de lavagem de dinheiro e identificou os envolvidos na cadeia criminosa. 
 

Os valores movimentados eram destinados também a manter a ostentação de familiares de líderes de uma facção criminosa, que se encontram custodiados na Penitenciária Central do Estado.

Apreensões 

Entre os materiais apreendidos durante as buscas da Operação Follow the Money estão 13 armas de fogo, oito carregadores de uso restrito e 150 munições. 

Os policiais civis apreenderam também R$ 9.513,00 em espécie e sete veículos durante o cumprimento das 57 buscas domiciliares. 

Quatro aparelhos celulares foram apreendidos nas celas dos líderes criminosos investigados, na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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