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Operação da Polícia Civil cumpre 65 mandados contra traficantes associados em Nova Mutum

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Nova Mutum, deflagrou na quarta-feira (17.05), a Operação Chuva de Pedras com foco no combate ao tráfico de drogas no município, praticado por diversos investigados que estavam associados para prática do crime. Entre os investigados, também estavam suspeitos de envolvimento em crimes de roubos e homicídios.

Na operação foram cumpridos 64 ordens judiciais, sendo 40 mandados de busca e apreensão e 24 de prisão. Durante os trabalhos, 13 pessoas foram presos em flagrante e dois menores foram apreendidos.

A grande quantidade de mandados cumpridos na operação é fruto de investigações realizadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Nova Mutum, que identificaram pontos de venda de drogas e integrantes de uma associação criminosa voltada para o tráfico de entorpecentes.

Para cumprimento das ordens judiciais, foram utilizadas 18 viaturas e empregados 65 policiais civis entre delegados, escrivães e investigadores de Polícia.

O delegado responsável pelas investigações, Rodrigo Rufato, destaca que a ação atende a demanda da Operação Conexão 15, deflagrada pela Diretoria da Polícia Judiciária Civil, para cumprimentos de mandados contra integrantes de facções criminosas em todo estado.

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“A operação surtiu efeito relevante perante o crime organizado na medida em que retirou das ruas várias pessoas ligadas à organizações criminosas e já é considerada um marco no município de Nova Mutum por ser a maior ação já realizada na cidade no enfrentamento ao tráfico e outros crimes”, disse o delegado.

Operção Chuva de Pedras

O nome é alusão ao efeito que a ação visa causar nos alvos da operação, como uma verdadeira chuva de pedras sobre aqueles que infringem a lei.

Para dar execução da operação, a Derf de Nova Mutum contou com o apoio da Delegacia Regional de Nova Mutum, núcleo de inteligência da Delegacia Regional de Nova Mutum, Delegacia de Polícia de Nova Mutum, Seção Especializada de Defesa da Mulher de Nova Mutum, Delegacia de Tapurah, Delegacia de Lucas do Rio Verde, Delegacia de São José do Rio Claro, Delegacia de Diamantino, Delegacia de Nortelândia, Delegacia de Arenápolis, além do apoio da Diretoria do Interior por meio das Delegacias Regionais de Alta Floresta e de Juína.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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