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Polícia Civil apreende 280 tabletes de maconha em fazenda em Pedra Preta

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Duzentos e oitenta tabletes de maconha que estavam armazenados em uma propriedade rural no município de Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá) foram apreendidos pela Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (03.07), durante trabalho investigativo realizado pelos policiais do município.

Um casal, que trabalhava como caseiros da propriedade e estava responsável pela guarda da droga, foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

As diligências iniciaram após os investigadores da Delegacia de Pedra Preta receberem informações sobre uma grande carga de entorpecente que estaria escondida em uma fazenda da região.

Com base nas informações, imediatamente os policiais iniciaram as diligências, identificando a propriedade e realizando a abordagem no local, uma vez que havia riscos da droga ser retirada do local.

Na casa da fazenda, os policiais encontraram alguns tabletes de maconha, sendo percebido se tratar apenas de parte do entorpecente, que estava sendo fracionado para venda. Questionado, o suspeito disse que era apenas responsável por guardar o entorpecente e receberia valores em dinheiro por esse serviço.

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Em seguida, o próprio suspeito indicou o local onde estava escondida o restante da carga de drogas, sendo encontrados 280 tabletes de maconha que estavam escondidos dentro de uma caixa d’água, em uma região de mato, a cerca de 20 metros da casa em que moram.

Diante dos fatos, o casal foi conduzido à Delegacia de Pedra Preta, onde após serem interrogados foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

As investigações seguem em andamento para identificar a origem da droga, assim como outros envolvidos no crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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