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Polícia Civil apreende arma de fogo durante cumprimento de mandado de prisão

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Assessoria | Polícia Civil-MT

Uma arma de fogo foi apreendida pela Polícia Civil, na tarde de terça-feira (01.02), em Poconé (104 km ao sul da Capital), durante ação cumprimento de mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.

Um homem de 59 anos, pai do foragido de 25 anos, foi preso em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido

Em investigação os policiais civis receberam denúncia anônima sobre um jovem procurado pela Justiça, que estava na cidade circulando pela região central em um veículo Gol de cor prata.

Com base nas informações a equipe passou a diligenciar e avistou o Gol com as mesmas características no bairro Boa Nova. Ao se aproximar do carro, foi dada ordem de parada, mas o condutor seguiu em alta velocidade, colocando a vida dos transeuntes em risco.

Ato contínuo foi feito acompanhamento do automóvel que fugia, e em determinado momento foi efetuado dois disparos seguros de arma de fogo em direção ao pneu traseiro do veículo.

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De imediato o motorista parou o carro e correu para dentro de uma mata densa. O suspeito foi perseguido, porém escapou do cerco policial. Já o veículo Gol foi apreendido e levado para Delegacia de Polícia.

Dando continuidade as diligências, apurou-se que na residência do pai do foragido, situada na zona rural de Poconé, havia uma arma de fogo guardada por ele.

Os investigadores de polícia com apoio dos militares foram até o sítio, onde ao ser entrevistado, o pai do jovem admitiu que havia uma espingarda calibre 22 em sua casa, bem como revelou que seu filho pretendia em breve se mudar para Cuiabá.

Diante do flagrante, o senhor de 59 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia, ouvido e autuado por posse irregular de arma de fogo de uso permitido.

As investigações continuam para cumprimento do mandado de prisão.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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