POLÍCIA
Polícia Civil apreende caminhão com 292 tabletes de cloridrato de cocaína na BR-364
POLÍCIA
A Polícia Civil de Mato Grosso apreendeu na tarde desta quarta-feira (13.07), em Várzea Grande, um caminhão transportando 292 tabletes de cloridrato de cocaína. O entorpecente estava escondido em um compartimento grosseiramente feito na cabine da carreta, onde a equipe da Gerência de Combate ao Crime Organizado localizou as dezenas de tabletes.
O motorista, de 45 anos, foi preso em flagrante. O material apreendido representa um golpe nas organizações criminosas ligadas ao tráfico de, aproximadamente, R$ 7 milhões.
O caminhão foi abordado próximo ao Trevo do Lagarto, no entrocamento da rodovia BR-364, onde a equipe responsável na GCCO pela apuração de roubo de cargas fazia diligências para localizar um veículo que havia sido roubado no município de Sapezal, na região noroeste do estado, e cujo motorista estava desaparecido.
Os policiais da unidade especializada realizaram buscas nas rodovias BR-364 e MT-246, que ligam a Capital ao médio-norte do estado. Durante as diligências, as equipes avistaram um caminhão Mercedes Benz/1944, com semirreboque, com características semelhantes às do caminhão roubado. O veículo foi abordado na entrada de Várzea Grande e o motorista se mostrou bastante nervoso, o que chamou atenção dos policiais.
Ao ser indagado sobre o trajeto feito e a ausência de carga, ele ficou ainda mais apreensivo e os policiais notaram um compartimento grosseiramente feito no interior da cabine do caminhão.
Nas buscas realizadas no interior do caminhão, no fundo e teto da cabine, as equipes encontraram os tabletes de cloridrato de cocaína.
Conduzido à GCCO, o motorista foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. Contra ele, os policiais localizaram um registro criminal no estado de São Paulo, de dias atrás, por trafegar com o caminhão com placa diversa da regular.
O entorpecente, totalizando 315 quilos, será encaminhado para realização de perícia pela Politec-MT.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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