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Polícia Civil consegue bloquear R$ 161 mil tomados de vítimas em fraudes eletrônicas

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A Polícia Civil conseguiu bloquear nesta semana R$ 161 mil subtraídos de vítimas que sofreram golpes de estelionato praticado por meios eletrônicos. A ação para recuperar os valores foi realizada pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) em apoio às unidades da Polícia Civil em Canarana e Porto dos Gaúchos.

Em um dos golpes aplicados, a vítima foi lesada em R$ 140 mil, no município de Porto dos Gaúchos, no médio-norte de Mato Grosso. A vítima, de 49 anos, procurou a delegacia do município na quarta-feira (20) informando que trabalha com a compra e venda de gado bovino e que recebeu uma mensagem pelo Whatsapp de uma pessoa dizendo que um conhecido estaria necessitando de um empréstimo.

A vítima, então, manteve contato pelo telefone informado com a pessoa que estaria solicitando o dinheiro, que confirmou o pedido. Como a vítima já tinha costume de fazer negócios com esse conhecido, não teve dúvidas e fez a transferência. Contudo, o telefone de quem teria supostamente feito o pedido de empréstimo foi clonado.

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Ao constatar que sofreu um golpe, a vítima procurou imediatamente a Polícia Civil e após diligencias realizadas com apoio da DRCI foi possível chegar à identificação da conta bancária que recebeu o valor e fazer o bloqueio.  

Golpe em Canarana

Em Canarana, na região do Araguaia, dois moradores foram vítimas do golpe do falso intermediador. A vítima que tinha interesse em comprar o veículo viu um anúncio da venda em uma rede social, constatado depois quer era um valor abaixo do anúncio real feito pelo proprietário do carro. O intermediador solicitou ao interessado pela compra que não comentasse com o dono do veículo, pois a transação seria para cobrir a diferença de valor de outro negócio da venda de um imóvel.

A vítima então fez a transferência do valor do veículo para a conta informada, da plataforma Pag Seguro. O dono do veículo só percebeu que era um golpe quando a vítima que fez o pagamento mostrou o valor da transferência, menor do que o anunciado real e cuja conta estava em nome de uma terceira pessoa.

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 O dono do veículo procurou a Delegacia de Canarana que iniciou as diligências para chegar aos golpistas e com apoio da DRCI conseguiu bloquear parte do valor transferido, 21 mil reais.  

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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