POLÍCIA
Polícia Civil cumpre 32 ordens judiciais contra organização criminosa na região leste do estado
POLÍCIA
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Canarana (823 km a leste de Cuiabá), deflagrou nesta semana, a Operação Stopping Power para cumprimento de 32 ordens judiciais com alvo em uma organização criminosa que atua na região leste de Mato Grosso.
As ordens judiciais, sendo 20 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão domiciliar, foram expedidas pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Em dois dias de operação, nove alvos tiveram mandados de prisão cumpridos.
As investigações iniciadas na Delegacia de Canarana no ano de 2021 reuniram diversas informações e elementos de provas, que resultaram na identificação de uma complexa rede criminosa que atua no município e região. Armas, munições, drogas e produtos oriundos de furtos são objetos das buscas.
Por meio de diligências, oitivas de testemunhas, vídeos e acessos a aparelhos celulares apreendidos, foi possível identificar a associação criminosa que atua com um articulado plano para monopolizar o tráfico de drogas agindo com extrema violência contra aqueles que se opõem ao propósito do grupo.
Alvos
Quatro alvos da operação estão em presídios do estado de Mato Grosso. De dentro das unidades prisionais, os investigados ordenam crimes por meio do uso de aparelhos celulares, além de participarem diretamente de suas execuções.
Mesmo presos, os criminosos transmitem ordens aos comparsas que estão fora em funções designadas pelos líderes. A forma violenta de agir contra aqueles que contrariam os propósitos do grupo foi outro fator contatado durante as investigações da Polícia Civil.
Além do efetivo da Delegacia de Canarana, a operação contou com o apoio da Delegacia Regional de Água Boa e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que deu apoio no cumprimento de mandados de prisão de duas pessoas na capital.
Os investigados encontram-se presos na Cadeia Feminina e na Penitenciária Central e segundo as investigações, de dentro das Unidades Prisionais, ordenavam violentas ações que eram executadas por faccionados na região do Araguaia.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Deuel Paixão de Santana, a operação tem como objetivos prioritários coibir a ramificação e permanência da facção na região.
“Com a operação buscamos responsabilizar os criminosos por atos de violência perpetrados principalmente nas modalidades de tráfico de drogas, roubo e extorsão, prevenção e repressão a investidas contra membros das Forças de Segurança e devolver a tranquilidade à sociedade, uma vez que integrantes do grupo criminoso têm agido de forma intimidatória para marcar território”, disse o delegado.
Nome da Operação
Stopping Power (Poder de parada) é uma resposta do aparelho estatal às ações perpetradas por uma facção que comete crimes em diversas modalidades no estado de Mato Grosso. Uma resposta da Polícia Civil que lança mão de ferramentas investigativas para frear as pretensões dos criminosos.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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