POLÍCIA
Polícia Civil cumpre 8 mandados para apurar desaparecimento de pessoa na zona rural de Campo Verde
POLÍCIA
Ao todo estão sendo cumpridos, três mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão domiciliar, tendo como alvos indivíduos investigados no desaparecimento do jovem, Jocenilton Costa dos Santos, de 22 anos.
Os suspeitos são investigados pelos crimes de homicídio qualificado, tráfico de drogas, roubo com restrição de liberdade da vítima, tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.
As diligências iniciaram após a Delegacia de Campo Verde ser comunicada acerca dos fatos, no dia 08 de janeiro de 2023. O irmão da vítima relatou que Jocenilton foi visto pela ultima vez em um bar, no assentamento Santo António da Fartura.
Conforme narrativa, Jocenilton enviou um audio para o irmão falando que estava na cidade de Campo Verde com uma mulher, e abasteceria a moto para ir embora, porém acabou desaparecendo. Dias depois a moto que a vítima usava apareceu em frente ao bar, onde ele foi visto pela ultima vez.
O comunicante informou que a vítima estava morando na região há 4 meses, não conhecia ninguém, bem como achou o tom de voz do irmão forçado. Ainda segundo apurado, a mãe da vítima e do comunicante, respectivamente, moradora no Estado do Maranhão, recebeu pedido de dinheiro para soltar a vítima.
No decorrer das apurações, os policiais civis cumpriram busca e apreensão na casa do patrão da vítima, onde foram colhidas provas e indícios, que possibilitaram a representação dos oito mandados judiciais, deferidos pelo juízo da Comarca de Campo Verde.
De acordo com o delegado que coordena as investigações, Philipe de Paula da Silva Pinho, embora não se tenha comprovado o envolvimento do patrão da vítima com o desaparecimento, este demonstrou medo ao depor sobre os fatos.
“No celular dele foram encontradas conversas referentes as supostas negociações, para resgatar a moto de Jocenilton. Informações estas que resultaram na identificação dos supostos autores, e na decretação das referidas prisões”, destacou o delegado.
Nos autos do inquérito foi representado pelas prisões temporárias (30 dias) dos envolvidos, subsidiadas pelas prisões preventivas, pela busca e apreensão domiciliar, e busca exploratória (extração dos dados dos suportes eletrônicos), além da constatação de elementos que apontando para um possível acerto de conta relacionada a droga ou briga em bar.
O trabalho operacional para cumprimento das ordens judiciais visa o esclarecimento do caso, além do principal objetivo que é a localização da vítima. Nos próximos dias, novas diligências serão realizadas com a participação de cães do canil do Corpo de Bombeiro Militar.
Participaram da ação os policiais civis de Campo Verde com apoio da Delegacia Municipal e Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Primavera do Leste, e da Gerência de Operações Especiais (Goe).
O nome “Invenire” vem do significado encontrar.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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