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Polícia Civil cumpre mandados contra associação criminosa especializada em furtos de Hilux

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (DERFVA), deflagrou na manhã desta quarta-feira (15.02), a Operação Kuron para cumprimento de ordens judiciais contra uma associação criminosa especializada em furtos de caminhonetes modelo Toyota Hilux, ocorridos nos últimos meses na região metropolitana.

As ordens judiciais, sendo cinco mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão, foram decretadas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) com base em investigações da DERFVA, que apuram mais de 80 furtos de caminhonetes registrados nos últimos meses. 

Os investigados respondem pelos crimes furto qualificado mediante rompimento de obstáculo (emprego de chave falsa e ou dispositivo informático), adulteração de sinal de veículo automotor e associação criminosa. 

As investigações da DERFVA iniciaram após a identificação de uma série de furtos de uma marca e modelo específico de caminhonetes ocorridos no ano de 2022 e início de 2023, que em sua maioria tinham seus sinais identificadores adulterados e posteriormente eram levadas para região de fronteira de Mato Grosso com a Bolívia. 

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Durante aproximadamente 14 meses de investigações, foram mais de 80 ocorrências de furto de Hilux registrados e investigados pela DERFVA. Nos levantamentos, foi possível identificar a associação criminosa envolvida em pelo menos 15 furtos de caminhonetes Hilux na região metropolitana, em que os investigados clonavam as chaves ou o módulo do veículo para praticar os crimes.

Com base nas investigações, o delegado Edson Arthur Teixeira Peixoto representou pelos mandados contra os investigados, que foram deferidos pela Justiça e são cumpridos nesta quarta-feira (15), pelas equipes policiais da DERFVA. 

Nome da Operação:

Kuron significa clone em japonês e faz referência a marca dos veículos, que é japonesa, e as peças das caminhonetes que eram clonadas.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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