POLÍCIA
Polícia Civil cumpre mandados contra autores de roubos de defensivos agrícolas na 2ª fase da Operação Ceres
POLÍCIA
Os mandados judiciais foram expedidos pela 2ª Vara Criminal de Tangará da Serra atendendo à representação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) na investigação que apura o roubo de defensivos agrícolas ocorrido em 16 de abril de 2022, em uma fazenda em Tangará da Serra, na saída para Campo Novo do Parecis.
No dia do crime, aproximadamente oito homens armados com pistolas invadiram a propriedade, renderam funcionários, desabilitaram o sistema de segurança e subtraíram aproximadamente R$ 300 mil em defensivos agrícolas. Utilizando uma carreta caçamba, os criminosos levaram cerca de 30 minutos para carregar o caminhão e sair do local com a carga de defensivos. ![]()
Na primeira fase da operação, os policiais civis apreenderam uma pistola calibre 380, 4 carregadores e diversas munições, além de recuperar a carga de cinco toneladas de defensivos agrícolas subtraída. Dois envolvidos no roubo foram presos.
Com base nos elementos colhidos na primeira fase da operação, foi possível identificar outros envolvidos no crime, que foram indiciados em inquérito policial instaurado na GCCO, sendo representado pelos mandados de prisão preventiva dos investigados. Os alvos, possuem passagens criminais anteriores, sendo contra dois deles havia outros mandados de prisão em aberto (três contra um deles, dois contra outro).
A segunda fase da operação resultou no cumprimento de sete mandados de prisão cumpridos contra quatro investigados. O cumprimento das ordens judiciais contou com apoio das equipes de policiais das Delegacias de Campo Novo do Parecis, Rosário Oeste e Rolim de Moura (RO).
Ceres
O nome da operação faz referência a Ceres, que na mitologia romana é a deusa que representa o poder produtivo do solo, da agricultura e, em geral, a prosperidade. Do nome dela deriva a palavra cereal associando a imagem da deusa aos grãos comestíveis.
Fonte: Policia Civil MT – MT
MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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