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Polícia Civil dá apoio em operação com alvo em advogado investigado por pedofilia em Confresa

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da equipe da Delegacia de Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá) deu apoio à segunda fase da Operação Vulnerable, deflagrada nesta sexta-feira (01.03), pela Polícia Federal com alvo em um advogado, morador do município, investigado por pedofilia. Os trabalhos da operação também contaram com apoio da Polícia Civil do estado de Goiás.

Na primeira fase da operação, deflagrada no dia 23 de fevereiro, foi dado cumprimento ao mandado de busca a apreensão na residência do advogado, no município de Confresa, ocasião em que foram apreendidos equipamentos eletrônicos e dispositivos, resultando na prisão em flagrante do suspeito pelo crime de imagens e vídeos contendo cenas de sexo envolvendo crianças e adolescentes.

Após a lavratura do flagrante, o suspeito foi conduzido para audiência de custódia, onde foi colocado em liberdade provisória.
Em análise do material apreendido, a Polícia Federal encontrou diversos vídeos produzidos pelo próprio investigado enquanto ele praticava atos libidinosos com uma criança, na cidade de Barra do Garças. Diante da evidência, foi representada pela prisão preventiva do investigado, que foi deferida pela 2ª Vara Criminal de Barra do Garças.

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Foram realizadas diligências para prisão do suspeito no município de Confresa, porém ele já havia fugido para a cidade de Goiânia, onde teve o mandado de prisão cumprido com apoio da Polícia Civil de Goiás. Ao sair de Confresa, o advogado estava desrespeitando medida cautelar de proibição de se afastar da comarca.

Após ter a ordem de prisão cumprida, o preso foi encaminhado para o presídio, onde aguardará o julgamento e responderá pelos crimes de estupro de vulnerável e Produção de cena de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente (Artigos 217-A do Código Penal e 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente).

Além desses crimes, ele continua respondendo pelo crime de armazenamento de material contendo cenas de sexo envolvendo crianças ou adolescentes (artigo 241-B do ECA). As penas somadas podem chegar a 27 anos de reclusão e multa.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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