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Polícia Civil de MT recebe gestores da Polícia Civil catarinense para troca de experiências

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A Polícia Civil de Mato Grosso recebeu nesta semana a visita institucional do delegado-geral da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina, Marcos Flávio Ghizoni Júnior e equipe para apresentar as ferramentas de Tecnológica e Informação (TI) desenvolvidas pela instituição.

A agenda foi realizada nos dias 1º e 2 de junho, na Capital mato-grossense para tratar de assuntos referentes ao trabalho desenvolvido pelas instituições em atividades investigativas e na área de tecnologia.

A Diretoria da Polícia Civil mostrou o trabalho desenvolvido pela equipe da Coordenadoria de Tecnologia de Informação (COTI), e os programas e ferramentas utilizados que possibilitam a melhoria e celeridade das investigações.

O encontro entre os dirigentes das Policiais Civis possibilitou também a troca de informações e experiências na área da ciência computadorizada, aplicativos e inteligência artificial.

De acordo com a diretora de Execução Estratégica, Daniela Maidel, a troca de experiências é importante para demostrarmos os trabalhos desenvolvidos pela Polícia Civil de Mato Grosso visando, principalmente, o conhecimento no campo investigativo de mútuo interesse das duas instituições.

O delegado-geral de Santa Catarina agradeceu a hospitalidade e cordialidade dos colegas durante a visita técnica, considerada fundamental para conhecer o sistema que Mato Grosso implementou. “Assim podemos analisar e fazer as conclusões, se esse sistema pode ser integralmente implementado na Polícia Civil de Santa Catarina”, afirmou Marcos Flávio.

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Conforme o delegado-geral catarinense, outra idéia do encontro foi trazer experiências positivas e negativas, para que cada instituição aprenda com a outra. Ele também falou da expectativa de levar muita tecnologia para ser trabalhada em Santa Catarina.

“Buscamos fazer com que as Policiais Civis do Brasil trabalhem unificadamente no combate aos crimes que cada vez mais ultrapassam fronteiras, em especial no quesito de delitos informáticos”, destacou o delegado-geral.

Ainda durante o encontro foram ajustados acordos visando a unificação para investigação dos crimes virtuais, para expedição de carta precatória, entre outras parcerias.

Acompanharam o delegado-geral Marcos Flávio; o gerente de Planejamento e Avaliação, Gustavo Madeira da Silveira; o gerente de Tecnologia da Informação, Everton Wiezbicki e o desenvolvedor da Gerência de Tecnologia da Informação, Bruno Marcos Espíndola.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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