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Polícia Civil de MT reforça combate a ilícitos ambientais

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A Polícia Civil de Mato Grosso recebeu nesta terça-feira (07.03), durante lançamento da Operação Amazônia 2023, um veículo 4×4 que reforçará a atuação da Delegacia Especializada de Meio Ambiente no combate a crimes ambientais no estado.

A edição da Operação Amazônia tem como foco de trabalho a eliminação do desmatamento ilegal em Mato Grosso e foi lançada pelo governador Mauto Mendes e os secretários de Estado de Segurança Pública, César Roveri e de Meio Ambiente, Mauren Lazaretti, e dirigentes das forças de segurança.

Serão empregados 200 profissionais que atuarão diversas estratégias montadas pelas secretarias de Meio Ambiente e Segurança Pública, com apoio de instituições parceiras.
 

A camionete destinada à Dema foi entregue ao delegado-geral adjunto, Rodrigo Bastos. Os veículos para os trabalhos das forças policiais e de fiscalização são equipados com guincho e quatro telefones via satélite, que permitem a comunicação em locais remotos onde não há antena para sinal telefônico e internet. Os investimentos para a operação são financiados com recursos internacionais do Programa REM, na ordem de R$ 1,6 milhão para a locação dos veículos, pelo prazo de 12 meses, e de R$ 74 mil para os celulares via satélite.
 

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Também participaram do lançamento da Operação Amazônia o diretor de Atividades Especiais da Polícia Civil, delegado Vitor Hugo Bruzulato, e a equipe da delegacia especializada.

A delegada titular da Dema, Liliane Murata, destaca que a Operação Amazônia já faz parte da rotina da unidade especializada. “No ano anterior, foram realizadas 20 ações operacionais pela delegacia, em conjunto com a Sema e parceiros, no combate a ilícitos ambientais, tais como extração ilegal de madeira, desmatamento e incêndio ilegal”, destacou a delegada.

Com informações da Sema-MT

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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