POLÍCIA
Polícia Civil deflagra Operação Corixo para combater pesca predatória
POLÍCIA
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), deflagrou no domingo (01.10) a Operação Corixo, para cumprimento de mandado de busca na região do Pantanal, município de Poconé (104 km ao sul de Cuiabá).
A ordem judicial de busca foi cumprida em um pesqueiro situado em Porto Cercado, onde foi apreendida uma espingarda calibre 22 com sete munições.
O gerente do estabelecimento comercial, de 61 anos, foi conduzido até a Delegacia de Poconé, ouvido e autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo de uso permitido.
Na ocasião também foram feitas abordagens, fiscalização educativa e orientativa, bem como falado sobre o início da Piracema, período de proibição da pesca devido a reprodução dos peixes, quando eles sobem as correntezas para a desova.
As investigações inciaram alguns meses, após denúncia de pesca predatória de peixe fora da medida e uso de rede, em uma área de reserva permanente, protegida e com a função ambiental de preservar os recursos hídricos.
Conforme apurado pela Dema, no local há pessoas que não se inibem com a presença das forças de segurança pública na região, e praticam a pesca ilegal de forma reiterada.
Nome da operação
Corixo é um curso d’água que pode apresentar diversos tamanhos e larguras, como se fossem braços de rios, que se formam durante a cheia na planície pantaneira.
Na época da vazante eles levam essa água espalhada pela planície de volta ao curso do rio. Corixos podem ligar os canais dos rios com lagoas, áreas alagadas, baías e também a outros rios próximos nos períodos de cheia.
A origem desse termo está relacionada aos períodos de vazante (quando a água começa a escoar) e de cheia do Pantanal, por isso, apresentam uma enorme concentração de vida selvagem, devido à quantidade de água que retém.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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