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Polícia Civil deflagra operação e prende mulheres por golpes do falso Pix em comércio de Sorriso

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Sorriso, deflagrou na manhã desta segunda-feira (07.08), a Operação Falso Adorno com cumprimento de prisões de duas mulheres investigadas pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

A investigação teve início com a prisão em flagrante, na última sexta-feira, de um comparsa da dupla, um homem de 30 anos. As duas mulheres apresentaram um comprovante de Pix falso como pagamento de uma compra, em nome dele, em uma loja de eletrodomésticos de Sorriso.

A mesma loja já tinha sido vítima da atuação dos golpistas nos dias 1o e 02 de agosto, quando o suspeito foi ao estabelecimento para aplicar o golpe. No dia 04 de agosto, as duas mulheres foram à mesma loja e, usando o modo de atuação do bando, pegaram vários produtos e mostraram um comprovante de transferência via Pix, em nome do suspeito.

Os investigadores da Delegacia de Sorriso fizeram diversas diligências na sexta-feira para identificar o grupo criminoso e conseguiram localizar o suspeito.

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A delegada plantonista, Jéssica Assis, representou pela decretação da prisão preventiva das mulheres diante das inúmeras evidências de que se trata de uma associação criminosa que aplicou, ao menos, oito golpes de falso Pix em um intervalo de menos de três meses em lojas da cidade.

As prisões foram deferidas pelo juízo plantonista e cumpridas na manhã desta segunda-feira.

Uma das investigadas, de 40 anos de idade, já foi professora da rede pública municipal de Sorriso e, no momento da prisão, alegou à equipe de investigadores que é doente, precisa de tratamento e que ela tem o atestado médico que precisar se for consultada. Ela foi presa anteriormente, em flagrante, no dia 21 de julho deste ano, pelos mesmos golpes do falso Pix.

A outra mulher, de 34 anos, é casada com o suspeito preso na sexta-feira passada. Os principais alvos dos criminosos são lojas de roupas, calçados, bolsas e eletrodomésticos.

Apreensões

Na residência do casal, os policiais civis apreenderam um faqueiro, três celulares novos das marcas Samsung e Motorolla, um aparador de pelos, um ventilador e um tanquinho de lavagem de roupas.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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